27 novembro

O Design em Pauta é um projeto aberto à comunidade em geral que visa apresentar conceitos, propor discussões e promover a união dos conhecimentos acadêmico e local sobre temas relacionados ao design.

A cada encontro será proposta uma atividade e uma roda de conversa, com o intuito de instigar a troca de conhecimentos e experiências sobre o design e seu valor. Além disso, o objetivo é sair do conceito de que design é somente desenho, e aprofundar nessa área com teorias e práticas, compartilhando o conhecimento de cada um.

Mais informações : https://www.facebook.com/designempautaoficial

21 agosto

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“Música na APAE” é uma atividade de extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais em parceria com o Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”, em uma ação implantada na Associação de Pais e Alunos Excepcionais, junto à Escola BEM me QUER em Ituiutaba. Essa atividade é coordenada e representada pelas professoras Denise Martins (UEMG Ituiutaba) e Virgínia Tonini (Conservatório), e conta com a participação voluntária de professores/as e estudantes colaboradores da UEMG e do Conservatório. Com um atendimento mensal na sede da APAE e/ou no Conservatório, entre os meses de março a novembro de 2017, com continuação em 2018.

Dentre os objetivos do projeto “Música na APAE” estão: divulgar obras de compositores/as brasileiros, com especial ênfase aos contemporâneos, por meio de audições realizadas na UEMG, APAE e Conservatório; formar público apreciador de música de qualidade, para a preservação da memória, tradição e história de um povo; envolver a UEMG, o Conservatório e a APAE num processo permanente de ação educativa, por meio de visitas guiadas por alunos e professores envolvidos; difundir a ideia das escolas envolvidas como instituições democráticas, dinâmicas, orientadas para a integração e a igualdade de oportunidades e acessos, o respeito às diferenças, necessidades e diversidade cultural do povo brasileiro, e, participar de processo de construção-reconstrução de performance, envolvendo música, teatro e literatura, com ênfase em autores/as tijucanos vivos. No ano passado foram desenvolvidas atividades musicais de caráter didático-pedagógico, com enfoque ao repertório brasileiro, com ênfase em canções infantis. O público alvo foi as crianças, jovens e adultos da APAE, que participaram das atividades com alegria, curiosidade e bastante envolvimento, além das professoras participantes.

Em 2017, pela primeira vez, foi desenvolvido também um projeto de pesquisa intitulado MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE O ENVOLVIMEMNTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS, sob a coordenação da professora orientadora Dra. Denise Andrade de Freitas Martins, e a estudante Flávio Delago Fabrício (bolsista FAPEMIG/UEMG, graduanda em Psicologia, UEMG, Ituiutaba). Nesse projeto de pesquisa trabalhamos com o processo de criação de um musical baseado no livro de Luciana Mascarenhas “No céu, na terra ou no mar”. Participaram desse processo estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos), todos com deficiência, a professora responsável pela sala, Joelma, as professoras Virginia Tonini e as estudantes da UEMG Carla Daniella Alves Costa, Luana de Castro Andrade Santos (Pedagogia) e Mirela Alessandra Oliveira Lima (Psicologia). O processo culminou no mês de junho do ano passado, com três apresentações, sendo uma na APAE, outra na Creche Lar Espírita Maria José Fratari e a última na UEMG.

Esse projeto provocou forte impacto na comunidade, tanto nas pessoas que o realizaram quanto naquelas que dele participaram, seja tocando instrumentos musicais, cantando, dramatizando, contando histórias, brincando, assistindo ao musical. Essa parceria, UEMG-Conservatório-APAE, buscou promover a interação e trocas de aprendizados e experiências entre as crianças, jovens e adultos da APAE, os alunos/as da UEMG, cursos de Psicologia e Pedagogia, e, os alunos/as de música do Conservatório, uma oportunidade de convivência que despertou nos jovens participantes, pais e familiares, gestores educacionais, musicistas e universitários, compromisso social e reconhecimento de uma realidade que por vezes era desconhecida da maioria deles/as.

Dentre as atividades realizadas em 2017, constaram: 1- Atividades lúdicas e musicais desenvolvidas por professores/as e estudantes da UEMG e do Conservatório (e participação das professoras da APAE); 2– participação no Ensaio Aberto do PEF (Projeto Escrevendo o Futuro – (RE) Cortando Papéis, Criando Painéis); 3–Brincadeiras e canções infantis em geral; 4- Sobre o musical “No céu, na terra ou no mar”.

Pode-se considerar que as atividades realizadas, neste projeto, em muito colaboraram com o processo de integração de instituições de ensino (universidade, escola de música, escola de atendimento às pessoas com deficiência), contribuindo sobremaneira com o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, aproximando profissionais de diferentes áreas e instituições, ampliando o campo de atuação das instituições e profissionais envolvidos, cumprindo assim com o papel integrador e cosmopolita que toda instituição de ensino deve assumir, por meio da realização de práticas artísticas e culturais.

O projeto apresentou uma ampliação no que se refere aos estudos que o cercam, já que uma estudante da UEMG, Ituiutaba realizou pesquisa científica. A repercussão das atividades de pesquisa realizadas suscitaram na estudante do curso de Psicologia da UEMG/Ituiutaba, Pâmela Rocha, o desejo de dar continuidade às investigações, com o objetivo compreender de que forma adultos e jovens com deficiência se envolvem na realização de práticas artísticas e musicais e quais são os processos educativos decorrentes da realização dessas práticas. Dessa forma, foi apresentado ao Edital FAPEMIG 2017, aprovação e execução previstas para 2018, o projeto assim denominado “MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS EDUCATIVOS E ENVOLVIMENTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS”.
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29 junho

O projeto de extensão “Práticas Musicais”, no Lar Santa Tereza e  Santa Terezinha, foi coordenado pela professora Sônia Cristina de Assis e executado pelas bolsistas PAEX Luana Costa Dias e Marcos César Tinti Mendes da Escola de Música. A proposta foi promover vivências afetivas e musicais por meio do canto, das histórias e da confecção de instrumentos sonoros. Nele, a música atuou como um sistema dinâmico, possibilitando uma melhoria na vida das idosas em diversos modos, afetando dimensões como comportamento social, psicológico e físico.  A iniciativa aconteceu no período de abril a dezembro de 2017, e teve como objetivo promover momentos de musicalidade e expressividade entre as idosas. O Lar está localizado no Bairro Santa Tereza em Belo Horizonte e acolhe no máximo trinta idosas.

Visando à ampliação do direito e acesso à arte e à cultura na sociedade brasileira, o projeto tem promovido, no Lar de Idosas Santa Teresa e Santa Terezinha, o cantar, o tocar e o movimentar, visando um redescobrir de experiências sonoro-musicais. “Por meio do canto e do movimento, essas mulheres se revelam ao revelarem suas histórias de vida, sabendo que, o envolvimento da música e do movimento, inseridos na vida cotidiana dos idosos, apresentam benefícios para a identidade sonora, a elevação do amor próprio e a autoconfiança” (AMARAL; GOMES, 2012, LEÃO; FLUSSER, 2008).

Compreendendo a direção que caminha a vida social dos idosos da sociedade brasileira, especificamente, nos grandes centros urbanos, o projeto propõe uma aproximação a estes contextos. Muitas das instituições públicas para idosos carecem de trabalhos artísticos que não tratem seus residentes como incapacitados ou muito menos como crianças, como as novas casas denominadas “Creche para idosos”. É necessário reconhecer os idosos pelas suas experiências de vidas, histórias e habilidades, acreditando que os mesmos têm muito a contribuir para a sociedade, sabendo que, pessoas ao partilharem suas memórias se tornam guardiões de histórias e fatos, de entendimento de um tempo passado, como também de saberes.

Para Leão e Flusser (2008), os processos de comunicação conferem os tônus afetivo, a vitalidade e a saúde, porém, quando é negligenciada nas fases humanas, especificamente nos idosos, implicações diretas acarretam sua saúde gerando todo o agravamento de doenças. Sendo assim, a comunicação é o que garante momentos de consciência, ou estar presente. Ao exercitar a memória musical das idosas, com canções e histórias, foi percebido, também, uma transformação importante na rotina do asilo. As intervenções que o projeto de música vem realizando tem gerado expectativas na vida cotidiana dessas mulheres ao promover experiências musicais, momentos de encontros, conversas e agenciamento de conhecimento. Neste sentido, torná-las protagonistas de suas experiências vividas, promover a comunicação, a escuta e a atuação efetiva são frutos colhidos pelo projeto.

As canções foram, cuidadosamente, acompanhadas pelos bolsistas junto ao violão e ao pandeiro. Mais de sessenta músicas foram relembradas e todo o material se encontra registrado em vídeos, fotos e relatórios. Também, foi realizado a confecção de alguns instrumentos percussivos para trabalhar a coordenação motora e são usados durante a cantoria. Como na Festa Junina realizada este ano, elas cantaram e tocaram seus chocalhos, foi um momento que possibilitou um envolvimento divertido com os familiares e amigos. Até o momento, fazer música no Asilo, ou musicar, tem apresentado uma melhora visível na qualidade de vida dessas mulheres, além de proporcionar momentos de alegria e prazer.

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15 junho

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A Mostra Perplexa ocorre desde 2009, com duas edições por semestre. Tem como objetivo  criar redes colaborativas e criativas, entre os alunos além de formar artistas conscientes de todos os processos envolvidos na elaboração e execução dos projetos. A iniciativa acontece no âmbito das disciplinas Introdução à Performance e Performance, oferecidas na Escola Guignard—UEMG, pelo professor Marco Paulo Rolla.

No segundo semestre de 2015 a Mostra Perplexa se tornou um projeto de extensão da UEMG. E no primeiro semestre de 2017, a Mostra Perplexa foi contemplada com  projeto de pesquisa científica. O projeto foi uma compilação dos arquivos da Mostra, visando reunir material de todas as edições com o intuito de desenvolver publicações, digitais e impressas, em torno do ensino de performance na Escola Guignard e, futuramente, em outras escolas do Brasil.

Esse semestre já foram feitas duas apresentações:

-Performance coletiva 01101101
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-Performance coletiva-Procissão
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https://mostraperplexasite.wordpress.com/

14 novembro

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Está no ar o portal “Brasiliana Iconográfica”. Com o intuito de reunir fontes iconográficas (desenhos, aquarelas, pinturas, gravuras e impressos) em um único portal web, o projeto prevê sua transformação em uma espécie de “museu virtual”.

O termo Brasiliana designa, em termos gerais, aquilo que diz respeito à cultura e história do Brasil, incluídos estudos, publicações, referências visuais e outros tipos de documentos. A definição contempla as fontes datadas a partir do século XVI, quando começam a circular os primeiros mapas e livros sobre a América Portuguesa, abrangendo também pinturas e estudos científicos sobre a natureza do país, difundidos ao longo do século XIX.

Constantemente atualizado, o site é resultado da parceria entre a Fundação Biblioteca Nacional, o Instituto Moreira Salles, o Itaú Cultural e a Pinacoteca de São Paulo.


Acesse o site para conhecer o projeto: h

28 setembro

Enquanto para a história do design, são conhecidos inúmeros personagens masculinos, há uma necessidade de tratar do papel da mulher nos diversos campos da profissão. Pensando nisso, a professora Caroline Pagnan, junto aos alunos Leonardo Amaral, Luna Vitoriano e Raquel Branco, tiveram a iniciativa de produzir o documentário “A mulher no design: protagonismo feminino”.

O documentário conta com o depoimento das designers, Ana Mata, Bartira Lôbo, Viviane Okubo, Bee Grandinetti e da professora de história do design, Giselle Safar, mulheres com distintas atuações dentro do design. Retrata a voz de mulheres que vivem a profissão e sabem os desafios diários. A construção da narrativa, nos depoimentos organizados para inspirar jovens, futuras profissionais da área e expor a temática que é, ainda, pouco abordada e discutida.

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O projeto aconteceu a partir do edital 03/2016 da Pró-reitoria de Extensão da UEMG, destinado a produção de documentário de curta-direção digital com a temática, a mulher no trabalho.

O documentário pode ser assistido no canal da TV UEMG no Youtube com acesso pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=ZvFGgW5P7cw&t=190s

 

 

28 setembro

 

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No próximo dia 6 de outubro, na Casa Fiat de Cultura, será realizado o Seminário Design & Educação: desafios para o novo milênio.

O objetivo do evento é integrar profissionais da educação em design, do Brasil e do exterior, para discutir acerca do ensino e pesquisa em design, abordando um melhor entendimento sobre seu futuro.

 

Data e Horário

6 de outubro de 2017

Início às 10:00h e término às 18:30h

 

Local

Casa Fiat de Cultura

Praça da Liberdade, 10

Belo Horizonte – MG, Brasil


Para mais informações sobre programação e inscrições, acesse a página da Escola de Design da UEMG:

http://www.ed.uemg.br/noticias/2017/09/seminario-internacional-design-educacao

22 agosto

Circuito Fotografia e Patrimônio, foi semana dedicada à imagem, à memória e ao patrimônio, que aconteceu do dia 16 ao dia 20 de agosto, em Belo Horizonte no MM Gerdau-Museu das Minas do Metal.

A proposta foi celebrar duas datas marcantes para a cultura: o Dia Nacional do Patrimônio (17 de agosto) e o Dia Internacional da Fotografia (19 de agosto).

O evento foi uma realização do coletivo mineiro NITRO e do Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA/MG).

Foram realizadas exposições, projeções de fotos, oficinas, feira de publicações, debates, caminhadas fotográficas, fotos com “lambe-lambe” e duelos de MC’s e toda programação foi gratuita e aberta a todos!

 

Fonte: http://fotografiaepatrimonio.com.br/