28 novembro

Estimular o empreendedorismo universitário para a formação daqueles de espírito inquieto, que não têm medo de ousar e assumir riscos para alcançar os mais impossíveis sonhos.  Esse é o objetivo do projeto de extensão “Time of Empreender”, da Faculdade de Engenharia Ambiental, de João Monlevade. O projeto teve início em maio deste ano e tem ações definidas como UEMG em movimento.

Em julho, a estudante do curso de Engenharia Ambiental, Thaís de Cássia Rodrigues, participou de uma missão, em Belo Horizonte, para conhecer coworkings e aceleradoras. Espaços de fomento à inovação e ao empreendedorismo como Órbi e o SEED, foram visitados pela estudante. Outro exemplo foi a palestra “O universitário como agente do desenvolvimento socioeconômico”, ministrada pelo professor Alan Rodrigues.

Ainda em julho, podemos mencionar o apoio à participação dos estudantes no Empreenda. Conexão!, que aconteceu na cidade histórica de Ouro Preto. Esse evento teve como objetivo conectar startups universitárias ao mercado. Em agosto, a comunidade acadêmica de João Monlevade e de outras cidades do Estado, no dia do soldado (25/08), batalharam em um super desafio científico, o Biomaker Battle. Os participantes passaram por workshops de curta duração e orientações rápidas com especialistas. As equipes foram desafiadas a usar o conteúdo dessas atividades para construir um modelo de negócio da sua pesquisa na resolução de um problema que afeta uma ou mais áreas de ciências da vida. No fim do dia, a startup CiclOne foi eleita vencedora do desafio. E por último, mas não menos importante, apoiamos a participação das Empresas Juniores e de projetos ligados ao empreendedorismo e inovação da Unidade para participação como expositores da 6ª edição do WIN- Caminhos para a Diversificação Econômica (Foto 1).

A equipe acredita que por meio de estímulos adequados, os universitários podem desenvolver novas habilidades úteis para a criação de negócios, uma vez que eles já possuem capacidade para resolução de problemas, estão sempre gerenciando prazos, “trabalham” em horários não convencionais e não possuem medo do desconhecido. Essas características são, também, comuns de fundadores de startups. Nesse sentido, promover o empreendedorismo universitário é uma estratégia essencial para o desenvolvimento econômico e social. Para tanto, neste primeiro ano, buscamos entender as ações de empreendedorismo que já estavam em andamento na instituição, bem como promover eventos de capacitação dos estudantes da Unidade, mais informações acesse os seguintes links: http://www.uemg.br/noticia_detalhe.php?id=10852 http://www.uemg.br/noticia_detalhe.php?id=10853

 

Foto 1 – Estudantes da Pilar Engenharia Jr. durante a exposição da 6ª edição do WIN.

Sigam : @timeofempreender

27 novembro

O Design em Pauta é um projeto aberto à comunidade em geral que visa apresentar conceitos, propor discussões e promover a união dos conhecimentos acadêmico e local sobre temas relacionados ao design.

A cada encontro será proposta uma atividade e uma roda de conversa, com o intuito de instigar a troca de conhecimentos e experiências sobre o design e seu valor. Além disso, o objetivo é sair do conceito de que design é somente desenho, e aprofundar nessa área com teorias e práticas, compartilhando o conhecimento de cada um.

Mais informações : https://www.facebook.com/designempautaoficial

25 setembro

A unidade da UEMG Ubá realiza, no período de 26 a 28 de setembro, o Seminário Interno de Pesquisa e Extensão. Nestes ano,  o 20º Seminário de Pesquisa e Extensão conta com um  novo formato. Os trabalhos dos bolsistas  serão apresentados na unidade. Os resumos  dos projetos selecionados por uma banca examinadora serão apresentados no seminário central, em Belo Horizonte, no período de 7 a 9 de novembro.

22 agosto

21 agosto

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“Música na APAE” é uma atividade de extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais em parceria com o Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”, em uma ação implantada na Associação de Pais e Alunos Excepcionais, junto à Escola BEM me QUER em Ituiutaba. Essa atividade é coordenada e representada pelas professoras Denise Martins (UEMG Ituiutaba) e Virgínia Tonini (Conservatório), e conta com a participação voluntária de professores/as e estudantes colaboradores da UEMG e do Conservatório. Com um atendimento mensal na sede da APAE e/ou no Conservatório, entre os meses de março a novembro de 2017, com continuação em 2018.

Dentre os objetivos do projeto “Música na APAE” estão: divulgar obras de compositores/as brasileiros, com especial ênfase aos contemporâneos, por meio de audições realizadas na UEMG, APAE e Conservatório; formar público apreciador de música de qualidade, para a preservação da memória, tradição e história de um povo; envolver a UEMG, o Conservatório e a APAE num processo permanente de ação educativa, por meio de visitas guiadas por alunos e professores envolvidos; difundir a ideia das escolas envolvidas como instituições democráticas, dinâmicas, orientadas para a integração e a igualdade de oportunidades e acessos, o respeito às diferenças, necessidades e diversidade cultural do povo brasileiro, e, participar de processo de construção-reconstrução de performance, envolvendo música, teatro e literatura, com ênfase em autores/as tijucanos vivos. No ano passado foram desenvolvidas atividades musicais de caráter didático-pedagógico, com enfoque ao repertório brasileiro, com ênfase em canções infantis. O público alvo foi as crianças, jovens e adultos da APAE, que participaram das atividades com alegria, curiosidade e bastante envolvimento, além das professoras participantes.

Em 2017, pela primeira vez, foi desenvolvido também um projeto de pesquisa intitulado MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE O ENVOLVIMEMNTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS, sob a coordenação da professora orientadora Dra. Denise Andrade de Freitas Martins, e a estudante Flávio Delago Fabrício (bolsista FAPEMIG/UEMG, graduanda em Psicologia, UEMG, Ituiutaba). Nesse projeto de pesquisa trabalhamos com o processo de criação de um musical baseado no livro de Luciana Mascarenhas “No céu, na terra ou no mar”. Participaram desse processo estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos), todos com deficiência, a professora responsável pela sala, Joelma, as professoras Virginia Tonini e as estudantes da UEMG Carla Daniella Alves Costa, Luana de Castro Andrade Santos (Pedagogia) e Mirela Alessandra Oliveira Lima (Psicologia). O processo culminou no mês de junho do ano passado, com três apresentações, sendo uma na APAE, outra na Creche Lar Espírita Maria José Fratari e a última na UEMG.

Esse projeto provocou forte impacto na comunidade, tanto nas pessoas que o realizaram quanto naquelas que dele participaram, seja tocando instrumentos musicais, cantando, dramatizando, contando histórias, brincando, assistindo ao musical. Essa parceria, UEMG-Conservatório-APAE, buscou promover a interação e trocas de aprendizados e experiências entre as crianças, jovens e adultos da APAE, os alunos/as da UEMG, cursos de Psicologia e Pedagogia, e, os alunos/as de música do Conservatório, uma oportunidade de convivência que despertou nos jovens participantes, pais e familiares, gestores educacionais, musicistas e universitários, compromisso social e reconhecimento de uma realidade que por vezes era desconhecida da maioria deles/as.

Dentre as atividades realizadas em 2017, constaram: 1- Atividades lúdicas e musicais desenvolvidas por professores/as e estudantes da UEMG e do Conservatório (e participação das professoras da APAE); 2– participação no Ensaio Aberto do PEF (Projeto Escrevendo o Futuro – (RE) Cortando Papéis, Criando Painéis); 3–Brincadeiras e canções infantis em geral; 4- Sobre o musical “No céu, na terra ou no mar”.

Pode-se considerar que as atividades realizadas, neste projeto, em muito colaboraram com o processo de integração de instituições de ensino (universidade, escola de música, escola de atendimento às pessoas com deficiência), contribuindo sobremaneira com o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, aproximando profissionais de diferentes áreas e instituições, ampliando o campo de atuação das instituições e profissionais envolvidos, cumprindo assim com o papel integrador e cosmopolita que toda instituição de ensino deve assumir, por meio da realização de práticas artísticas e culturais.

O projeto apresentou uma ampliação no que se refere aos estudos que o cercam, já que uma estudante da UEMG, Ituiutaba realizou pesquisa científica. A repercussão das atividades de pesquisa realizadas suscitaram na estudante do curso de Psicologia da UEMG/Ituiutaba, Pâmela Rocha, o desejo de dar continuidade às investigações, com o objetivo compreender de que forma adultos e jovens com deficiência se envolvem na realização de práticas artísticas e musicais e quais são os processos educativos decorrentes da realização dessas práticas. Dessa forma, foi apresentado ao Edital FAPEMIG 2017, aprovação e execução previstas para 2018, o projeto assim denominado “MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS EDUCATIVOS E ENVOLVIMENTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS”.
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29 junho

O projeto de extensão “Práticas Musicais”, no Lar Santa Tereza e  Santa Terezinha, foi coordenado pela professora Sônia Cristina de Assis e executado pelas bolsistas PAEX Luana Costa Dias e Marcos César Tinti Mendes da Escola de Música. A proposta foi promover vivências afetivas e musicais por meio do canto, das histórias e da confecção de instrumentos sonoros. Nele, a música atuou como um sistema dinâmico, possibilitando uma melhoria na vida das idosas em diversos modos, afetando dimensões como comportamento social, psicológico e físico.  A iniciativa aconteceu no período de abril a dezembro de 2017, e teve como objetivo promover momentos de musicalidade e expressividade entre as idosas. O Lar está localizado no Bairro Santa Tereza em Belo Horizonte e acolhe no máximo trinta idosas.

Visando à ampliação do direito e acesso à arte e à cultura na sociedade brasileira, o projeto tem promovido, no Lar de Idosas Santa Teresa e Santa Terezinha, o cantar, o tocar e o movimentar, visando um redescobrir de experiências sonoro-musicais. “Por meio do canto e do movimento, essas mulheres se revelam ao revelarem suas histórias de vida, sabendo que, o envolvimento da música e do movimento, inseridos na vida cotidiana dos idosos, apresentam benefícios para a identidade sonora, a elevação do amor próprio e a autoconfiança” (AMARAL; GOMES, 2012, LEÃO; FLUSSER, 2008).

Compreendendo a direção que caminha a vida social dos idosos da sociedade brasileira, especificamente, nos grandes centros urbanos, o projeto propõe uma aproximação a estes contextos. Muitas das instituições públicas para idosos carecem de trabalhos artísticos que não tratem seus residentes como incapacitados ou muito menos como crianças, como as novas casas denominadas “Creche para idosos”. É necessário reconhecer os idosos pelas suas experiências de vidas, histórias e habilidades, acreditando que os mesmos têm muito a contribuir para a sociedade, sabendo que, pessoas ao partilharem suas memórias se tornam guardiões de histórias e fatos, de entendimento de um tempo passado, como também de saberes.

Para Leão e Flusser (2008), os processos de comunicação conferem os tônus afetivo, a vitalidade e a saúde, porém, quando é negligenciada nas fases humanas, especificamente nos idosos, implicações diretas acarretam sua saúde gerando todo o agravamento de doenças. Sendo assim, a comunicação é o que garante momentos de consciência, ou estar presente. Ao exercitar a memória musical das idosas, com canções e histórias, foi percebido, também, uma transformação importante na rotina do asilo. As intervenções que o projeto de música vem realizando tem gerado expectativas na vida cotidiana dessas mulheres ao promover experiências musicais, momentos de encontros, conversas e agenciamento de conhecimento. Neste sentido, torná-las protagonistas de suas experiências vividas, promover a comunicação, a escuta e a atuação efetiva são frutos colhidos pelo projeto.

As canções foram, cuidadosamente, acompanhadas pelos bolsistas junto ao violão e ao pandeiro. Mais de sessenta músicas foram relembradas e todo o material se encontra registrado em vídeos, fotos e relatórios. Também, foi realizado a confecção de alguns instrumentos percussivos para trabalhar a coordenação motora e são usados durante a cantoria. Como na Festa Junina realizada este ano, elas cantaram e tocaram seus chocalhos, foi um momento que possibilitou um envolvimento divertido com os familiares e amigos. Até o momento, fazer música no Asilo, ou musicar, tem apresentado uma melhora visível na qualidade de vida dessas mulheres, além de proporcionar momentos de alegria e prazer.

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19 junho

O Librário é um jogo pedagógico e imagético desenvolvido através de uma abordagem sistêmica, integral e inovadora do design e da arte. Nasceu no âmbito acadêmico da extensão e o seu conceito se firma dentro do caráter científico, criativo e artístico. A ideia é promover a cooperação entre universidade e sociedade inclusiva. São oficinas de executadas em escolas, universidades e instituições para crianças e adultos, surdos e ouvintes, principalmente em cursos de formação de multiplicadores. Além do jogo de baralho há também a versão digital, trata-se de um aplicativo do jogo para download gratuito em celulares e computadores, com vídeos de sinais, que facilitam o processo de aprendizado da Libras de forma divertida e consequentemente promove a inclusão comunicacional dos surdos.
Segundo a professora Nadja Mourão, “o Librário é um convite para praticarmos a empatia, sairmos da zona de conforto e descobrirmos uma outra maneira de nos comunicar, ouvir com os olhos e falar com as mãos. Estamos crescendo e possuímos, como uma das metas, tornar mais acessível a todos que desejam ter o jogo e aprender e ensinar Libras por aí”. Recentemente, o projeto entrou no Catarse (site de financiamento coletivo) e iniciou uma campanha de arrecadação de doações. Este recurso será utilizado para ampliar as categorias de palavras do jogo, fazer e manter os custos de um site com vídeo aulas, além de dar continuidade ao ensino por meio de oficinas e formação de multiplicadores em escolas e universidades por todo o Brasil. “Almejamos firmar seu caráter científico, criativo e artístico na sociedade, para contribuir na convergência entre a universidade e a sociedade inclusiva”, ressalta a professora.

O Librário vem ganhando diversos prêmios desde a sua concepção, como o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2015. Com este prêmio, foi possível tirar do papel o conjunto de cartas do Librário e a versão digital, que está disponível gratuitamente para download em celulares, computadores e tablets. O aplicativo possui vídeos de sinais que facilitam o processo de aprendizado da Libras de forma divertida e, consequentemente, promove a inclusão comunicacional entre surdos e ouvintes.

Seguem alguns links importantes sobre as atividades do Librário:

Vídeo de apresentação do Librário como tecnologia social

https://www.youtube.com/watch?v=ktGvCF0sOKQ

Vídeo para contextualização: Uma breve história dos surdos no Brasil e no mundo:

https://www.youtube.com/watch?v=jc9X1i9zy3o

Revista Ciência no ar: Brincando com o Librário

https://www.youtube.com/watch?v=NbbETH3QarA

Vídeo da formação de multiplicadores no CCBB

https://www.youtube.com/watch?v=TbYmrMfOMnA

Apresentação do Librário digital

https://www.youtube.com/watch?v=drpiB4ws1Jg

Artigo publicado na revista Artes, Educação e Inclusão:

A versão digital do jogo Librário, está  disponível gratuitamente para celulares e computadores nesses links abaixo:

·         Android: http://bit.ly/25CXO5H
·         iPhone/iPad: http://apple.co/1Ujxyll
·         Windows: http://bit.ly/1XT5j2z
·         Windows (64 bits): http://bit.ly/1XT5Bq2
·         Mac: http://bit.ly/24kVHgZ

Conheça nossas páginas:

Facebook: librariodaarte

Instagram: @jogolibrario

Nossa campanha no Catarse: https://www.catarse.me/librario

15 junho

2018-1-1
A Mostra Perplexa ocorre desde 2009, com duas edições por semestre. Tem como objetivo  criar redes colaborativas e criativas, entre os alunos além de formar artistas conscientes de todos os processos envolvidos na elaboração e execução dos projetos. A iniciativa acontece no âmbito das disciplinas Introdução à Performance e Performance, oferecidas na Escola Guignard—UEMG, pelo professor Marco Paulo Rolla.

No segundo semestre de 2015 a Mostra Perplexa se tornou um projeto de extensão da UEMG. E no primeiro semestre de 2017, a Mostra Perplexa foi contemplada com  projeto de pesquisa científica. O projeto foi uma compilação dos arquivos da Mostra, visando reunir material de todas as edições com o intuito de desenvolver publicações, digitais e impressas, em torno do ensino de performance na Escola Guignard e, futuramente, em outras escolas do Brasil.

Esse semestre já foram feitas duas apresentações:

-Performance coletiva 01101101
01101101-1001101101-14
-Performance coletiva-Procissão
performance-17 performance-19 performance-44

https://mostraperplexasite.wordpress.com/

8 junho

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O Projeto Cozinhas e Quintais Produtivos é um projeto de extensão do Programa Minas Raízes, da Escola de Design – UEMG realizado em parceria com o Instituto Mani, tendo como público alvo quitandeiras(os), cozinheiras(os) e produtores(as) de agricultura familiar.

Segundo a autora/professora Daniela Martins, o projeto busca desenvolver em conjunto com a comunidade de São Sebastião das Águas Claras, popularmente conhecida como Macacos, atividades que têm como objetivo preservar e difundir a memória, os hábitos culturais gastronômicos, os ofícios do “saber fazer artesanal“.

A essência do programa é atuar como articulador entre sociedade, produção cultural e valorização do território através do viés da metodologia do design. Dessa forma, promove o fortalecimento da identidade territorial e da economia local gerada pela Produção Associada ao Turismo junto à comunidade, com abordagem permeada pelo Design Sistêmico.

Para saber mais acesse: https://www.facebook.com/cozinhasequintais/

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6 junho

A Camerata experimental da ESMU/UEMG é uma disciplina que se mistura com um projeto de extensão permanente, orientado pelo professor Moacyr Laterza Filho. Trata-se de uma disciplina de prática musical, com orientações e conteúdos específicos, pinçados de um amplo universo diante do qual o estudante de música se vê em sua vida acadêmica, ou, posteriormente, em sua vida profissional.

A Camerata Experimental visa dar a oportunidade de os estudantes colocarem em prática o repertório que trabalham durante toda a vida acadêmica. O trabalho procura ter uma linha interpretativa historicamente orientada, o que permite aos estudantes ampliarem o conhecimento e as perspectivas da música barroca.

Além disso, o grupo (bem como outros grupos musicais permanentes da ESMU/UEMG) funciona como veículo de integração entre estudantes do Bacharelado e das duas Licenciaturas da Escola de Música da UEMG. Estudantes dos três cursos são estimulados a participar do grupo, apesar de eventuais diferenças de desenvolvimento técnico ou musical. Segundo Moacyr Filho, isso, além de promover o aspecto social do ensino e da aprendizagem da música, faz com que o trabalho de ambos os grupos se torne meio de colaboração mútua entre os integrantes, sejam eles estudantes ou professores.

 

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