O Design em Pauta é um projeto aberto à comunidade em geral que visa apresentar conceitos, propor discussões e promover a união dos conhecimentos acadêmico e local sobre temas relacionados ao design.
A cada encontro será proposta uma atividade e uma roda de conversa, com o intuito de instigar a troca de conhecimentos e experiências sobre o design e seu valor. Além disso, o objetivo é sair do conceito de que design é somente desenho, e aprofundar nessa área com teorias e práticas, compartilhando o conhecimento de cada um.
Mais informações : https://www.facebook.com/designempautaoficial
“Música na APAE” é uma atividade de extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais em parceria com o Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”, em uma ação implantada na Associação de Pais e Alunos Excepcionais, junto à Escola BEM me QUER em Ituiutaba. Essa atividade é coordenada e representada pelas professoras Denise Martins (UEMG Ituiutaba) e Virgínia Tonini (Conservatório), e conta com a participação voluntária de professores/as e estudantes colaboradores da UEMG e do Conservatório. Com um atendimento mensal na sede da APAE e/ou no Conservatório, entre os meses de março a novembro de 2017, com continuação em 2018.
Dentre os objetivos do projeto “Música na APAE” estão: divulgar obras de compositores/as brasileiros, com especial ênfase aos contemporâneos, por meio de audições realizadas na UEMG, APAE e Conservatório; formar público apreciador de música de qualidade, para a preservação da memória, tradição e história de um povo; envolver a UEMG, o Conservatório e a APAE num processo permanente de ação educativa, por meio de visitas guiadas por alunos e professores envolvidos; difundir a ideia das escolas envolvidas como instituições democráticas, dinâmicas, orientadas para a integração e a igualdade de oportunidades e acessos, o respeito às diferenças, necessidades e diversidade cultural do povo brasileiro, e, participar de processo de construção-reconstrução de performance, envolvendo música, teatro e literatura, com ênfase em autores/as tijucanos vivos. No ano passado foram desenvolvidas atividades musicais de caráter didático-pedagógico, com enfoque ao repertório brasileiro, com ênfase em canções infantis. O público alvo foi as crianças, jovens e adultos da APAE, que participaram das atividades com alegria, curiosidade e bastante envolvimento, além das professoras participantes.
Em 2017, pela primeira vez, foi desenvolvido também um projeto de pesquisa intitulado MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE O ENVOLVIMEMNTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS, sob a coordenação da professora orientadora Dra. Denise Andrade de Freitas Martins, e a estudante Flávio Delago Fabrício (bolsista FAPEMIG/UEMG, graduanda em Psicologia, UEMG, Ituiutaba). Nesse projeto de pesquisa trabalhamos com o processo de criação de um musical baseado no livro de Luciana Mascarenhas “No céu, na terra ou no mar”. Participaram desse processo estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos), todos com deficiência, a professora responsável pela sala, Joelma, as professoras Virginia Tonini e as estudantes da UEMG Carla Daniella Alves Costa, Luana de Castro Andrade Santos (Pedagogia) e Mirela Alessandra Oliveira Lima (Psicologia). O processo culminou no mês de junho do ano passado, com três apresentações, sendo uma na APAE, outra na Creche Lar Espírita Maria José Fratari e a última na UEMG.
Esse projeto provocou forte impacto na comunidade, tanto nas pessoas que o realizaram quanto naquelas que dele participaram, seja tocando instrumentos musicais, cantando, dramatizando, contando histórias, brincando, assistindo ao musical. Essa parceria, UEMG-Conservatório-APAE, buscou promover a interação e trocas de aprendizados e experiências entre as crianças, jovens e adultos da APAE, os alunos/as da UEMG, cursos de Psicologia e Pedagogia, e, os alunos/as de música do Conservatório, uma oportunidade de convivência que despertou nos jovens participantes, pais e familiares, gestores educacionais, musicistas e universitários, compromisso social e reconhecimento de uma realidade que por vezes era desconhecida da maioria deles/as.
Dentre as atividades realizadas em 2017, constaram: 1- Atividades lúdicas e musicais desenvolvidas por professores/as e estudantes da UEMG e do Conservatório (e participação das professoras da APAE); 2– participação no Ensaio Aberto do PEF (Projeto Escrevendo o Futuro – (RE) Cortando Papéis, Criando Painéis); 3–Brincadeiras e canções infantis em geral; 4- Sobre o musical “No céu, na terra ou no mar”.
Pode-se considerar que as atividades realizadas, neste projeto, em muito colaboraram com o processo de integração de instituições de ensino (universidade, escola de música, escola de atendimento às pessoas com deficiência), contribuindo sobremaneira com o desenvolvimento de atividades interdisciplinares, aproximando profissionais de diferentes áreas e instituições, ampliando o campo de atuação das instituições e profissionais envolvidos, cumprindo assim com o papel integrador e cosmopolita que toda instituição de ensino deve assumir, por meio da realização de práticas artísticas e culturais.
O projeto apresentou uma ampliação no que se refere aos estudos que o cercam, já que uma estudante da UEMG, Ituiutaba realizou pesquisa científica. A repercussão das atividades de pesquisa realizadas suscitaram na estudante do curso de Psicologia da UEMG/Ituiutaba, Pâmela Rocha, o desejo de dar continuidade às investigações, com o objetivo compreender de que forma adultos e jovens com deficiência se envolvem na realização de práticas artísticas e musicais e quais são os processos educativos decorrentes da realização dessas práticas. Dessa forma, foi apresentado ao Edital FAPEMIG 2017, aprovação e execução previstas para 2018, o projeto assim denominado “MÚSICA NA APAE: UM ESTUDO SOBRE OS PROCESSOS EDUCATIVOS E ENVOLVIMENTO DE JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM PRÁTICAS ARTÍSTICAS E MUSICAIS”.
O projeto de extensão “Práticas Musicais”, no Lar Santa Tereza e Santa Terezinha, foi coordenado pela professora Sônia Cristina de Assis e executado pelas bolsistas PAEX Luana Costa Dias e Marcos César Tinti Mendes da Escola de Música. A proposta foi promover vivências afetivas e musicais por meio do canto, das histórias e da confecção de instrumentos sonoros. Nele, a música atuou como um sistema dinâmico, possibilitando uma melhoria na vida das idosas em diversos modos, afetando dimensões como comportamento social, psicológico e físico. A iniciativa aconteceu no período de abril a dezembro de 2017, e teve como objetivo promover momentos de musicalidade e expressividade entre as idosas. O Lar está localizado no Bairro Santa Tereza em Belo Horizonte e acolhe no máximo trinta idosas.
Visando à ampliação do direito e acesso à arte e à cultura na sociedade brasileira, o projeto tem promovido, no Lar de Idosas Santa Teresa e Santa Terezinha, o cantar, o tocar e o movimentar, visando um redescobrir de experiências sonoro-musicais. “Por meio do canto e do movimento, essas mulheres se revelam ao revelarem suas histórias de vida, sabendo que, o envolvimento da música e do movimento, inseridos na vida cotidiana dos idosos, apresentam benefícios para a identidade sonora, a elevação do amor próprio e a autoconfiança” (AMARAL; GOMES, 2012, LEÃO; FLUSSER, 2008).
Compreendendo a direção que caminha a vida social dos idosos da sociedade brasileira, especificamente, nos grandes centros urbanos, o projeto propõe uma aproximação a estes contextos. Muitas das instituições públicas para idosos carecem de trabalhos artísticos que não tratem seus residentes como incapacitados ou muito menos como crianças, como as novas casas denominadas “Creche para idosos”. É necessário reconhecer os idosos pelas suas experiências de vidas, histórias e habilidades, acreditando que os mesmos têm muito a contribuir para a sociedade, sabendo que, pessoas ao partilharem suas memórias se tornam guardiões de histórias e fatos, de entendimento de um tempo passado, como também de saberes.
Para Leão e Flusser (2008), os processos de comunicação conferem os tônus afetivo, a vitalidade e a saúde, porém, quando é negligenciada nas fases humanas, especificamente nos idosos, implicações diretas acarretam sua saúde gerando todo o agravamento de doenças. Sendo assim, a comunicação é o que garante momentos de consciência, ou estar presente. Ao exercitar a memória musical das idosas, com canções e histórias, foi percebido, também, uma transformação importante na rotina do asilo. As intervenções que o projeto de música vem realizando tem gerado expectativas na vida cotidiana dessas mulheres ao promover experiências musicais, momentos de encontros, conversas e agenciamento de conhecimento. Neste sentido, torná-las protagonistas de suas experiências vividas, promover a comunicação, a escuta e a atuação efetiva são frutos colhidos pelo projeto.
As canções foram, cuidadosamente, acompanhadas pelos bolsistas junto ao violão e ao pandeiro. Mais de sessenta músicas foram relembradas e todo o material se encontra registrado em vídeos, fotos e relatórios. Também, foi realizado a confecção de alguns instrumentos percussivos para trabalhar a coordenação motora e são usados durante a cantoria. Como na Festa Junina realizada este ano, elas cantaram e tocaram seus chocalhos, foi um momento que possibilitou um envolvimento divertido com os familiares e amigos. Até o momento, fazer música no Asilo, ou musicar, tem apresentado uma melhora visível na qualidade de vida dessas mulheres, além de proporcionar momentos de alegria e prazer.
O Librário vem ganhando diversos prêmios desde a sua concepção, como o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social em 2015. Com este prêmio, foi possível tirar do papel o conjunto de cartas do Librário e a versão digital, que está disponível gratuitamente para download em celulares, computadores e tablets. O aplicativo possui vídeos de sinais que facilitam o processo de aprendizado da Libras de forma divertida e, consequentemente, promove a inclusão comunicacional entre surdos e ouvintes.
Seguem alguns links importantes sobre as atividades do Librário:
Vídeo de apresentação do Librário como tecnologia social
https://www.youtube.com/watch?v=ktGvCF0sOKQ
Vídeo para contextualização: Uma breve história dos surdos no Brasil e no mundo:
https://www.youtube.com/watch?v=jc9X1i9zy3o
Revista Ciência no ar: Brincando com o Librário
https://www.youtube.com/watch?v=NbbETH3QarA
Vídeo da formação de multiplicadores no CCBB
https://www.youtube.com/watch?v=TbYmrMfOMnA
Apresentação do Librário digital
https://www.youtube.com/watch?v=drpiB4ws1Jg
A versão digital do jogo Librário, está disponível gratuitamente para celulares e computadores nesses links abaixo:
Conheça nossas páginas:
Facebook: librariodaarte
Instagram: @jogolibrario
Nossa campanha no Catarse: https://www.catarse.me/librario
A Camerata experimental da ESMU/UEMG é uma disciplina que se mistura com um projeto de extensão permanente, orientado pelo professor Moacyr Laterza Filho. Trata-se de uma disciplina de prática musical, com orientações e conteúdos específicos, pinçados de um amplo universo diante do qual o estudante de música se vê em sua vida acadêmica, ou, posteriormente, em sua vida profissional.
A Camerata Experimental visa dar a oportunidade de os estudantes colocarem em prática o repertório que trabalham durante toda a vida acadêmica. O trabalho procura ter uma linha interpretativa historicamente orientada, o que permite aos estudantes ampliarem o conhecimento e as perspectivas da música barroca.
Além disso, o grupo (bem como outros grupos musicais permanentes da ESMU/UEMG) funciona como veículo de integração entre estudantes do Bacharelado e das duas Licenciaturas da Escola de Música da UEMG. Estudantes dos três cursos são estimulados a participar do grupo, apesar de eventuais diferenças de desenvolvimento técnico ou musical. Segundo Moacyr Filho, isso, além de promover o aspecto social do ensino e da aprendizagem da música, faz com que o trabalho de ambos os grupos se torne meio de colaboração mútua entre os integrantes, sejam eles estudantes ou professores.
Está no ar o portal “Brasiliana Iconográfica”. Com o intuito de reunir fontes iconográficas (desenhos, aquarelas, pinturas, gravuras e impressos) em um único portal web, o projeto prevê sua transformação em uma espécie de “museu virtual”.
O termo Brasiliana designa, em termos gerais, aquilo que diz respeito à cultura e história do Brasil, incluídos estudos, publicações, referências visuais e outros tipos de documentos. A definição contempla as fontes datadas a partir do século XVI, quando começam a circular os primeiros mapas e livros sobre a América Portuguesa, abrangendo também pinturas e estudos científicos sobre a natureza do país, difundidos ao longo do século XIX.
Constantemente atualizado, o site é resultado da parceria entre a Fundação Biblioteca Nacional, o Instituto Moreira Salles, o Itaú Cultural e a Pinacoteca de São Paulo.
Acesse o site para conhecer o projeto: h
Abertas as inscrições para o Geração Futura Universidades Parceiras 2018!
O Geração Futura Universidades Parceiras tem o intuito de fortalecer os vínculos entre as Universidades e o Canal Futura.
Para estudantes de comunicação ou cursos afins que tenham interesse em conhecer a rotina de um canal de televisão e participar de oficinas de audiovisual, as inscrições para o programa vão até o dia 06 de outubro de 2017!
Segundo o edital, o objetivo final do projeto é a produção individual de vídeos de curta duração desenvolvidos a partir de um tema proposto pelo Futura e produzidos com acompanhamento à distância por profissionais do canal. Os estudantes receberão um certificado de participação e seus projetos serão exibidos no canal em agosto de 2018.
Para se inscrever acesse o site: https://prosas.com.br/editais/2909-geracao-futura-universidades-parceiras-2018?utm_campaign=editais_18092017&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Qualquer dúvida sobre o edital, enviar e-mail para canalfutura@futura.org.br E para dúvidas em relação a plataforma, entrar em contato com o PROSAS através dos telefones (31) 3070-3400 / (31) 3070-3600 ou pelo e-mail contato@prosas.com.br
Entre os dias 15 e 17 de setembro será realizada a Mostra do Inova Minas FAPEMIG 2017. O evento acontecerá em quatro espaços que fazem parte do Circuito Liberdade: Memorial Minas Vale, MM Gerdau, Espaço do Conhecimento UFMG e Hub Minas Digital. A Alameda da Educação, também na Praça da Liberdade, será ocupada por diversas atividades.
O encontro busca divulgar o que acontece dentro das universidades, centros de pesquisa e empresas relacionadas ao desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação em Minas Gerais. Os projetos apresentados são escolhidos a partir da sua capacidade de criar soluções, e gerar rendas e riquezas no contexto da economia criativa.
Lá serão apresentadas pesquisas que estão sendo desenvolvidas dentro da UEMG, como o projeto da professora Rita Ribeiro “Animando o ano da luz” e o projeto de Ronei Ximenes “Game da tabela periódica”, ambos demonstram um novo olhar da ciência para o público infantil.
Para a programação completa e mais informações acesse o site oficial do evento: http://inovaminas.fapemig.br/
Para quem não conhece, o evento reune colaboradores de diversas áreas como designers, artesãos, comunicadores, programadores, mediadores, comunicadores e artistas, que partilham do desejo de construir um laboratório aberto, conectado e participativo: um museu do futuro.
As inscrições para participar do Museomix estão abertas de 1° a 30 de setembro!
Pela primeira vez no Brasil e na América Latina, a maratona de 3 dias será sediada no Rainha da Sucata – Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, de 10 a 12 de novembro.
A partir da união de ideias, conhecimento e de ferramentas tecnológicas como impressoras 3d e máquinas de corte a laser, os participantes irão construir dispositivos inovadores de mediação entre acervos e visitantes.
Para mais informações sobre o processo de seleção e inscrições, acesse o site: http://www.museomix.org/pt-br/
No dia 21 a 26 de agosto aconteceu em todas as Unidades a, 5ª SEMANA UEMG, uma semana repleta de atividades culturais e gratuitas. O evento aproximou a comunidade acadêmica das ruas, abordando o tema “Cultura e Arte na Rua”.
O evento contou com oficinas que abordavam diversas temáticas como musicalização e matriz afro, concertos, intervenções artístico urbanas, aulas abertas e exposições.
Iniciada em 2011, a SEMANA UEMG já está na sua 5ª edição e tem como proposta reunir ações de caráter artístico e cultural, destacando a importância da integração entre as Unidades e suas comunidades locais.
Sua última edição contou com 660 atividades artísticas, acadêmicas e culturais, em 17 cidades de Minas Gerais, contribuindo para a ampliação do direito à produção e ao acesso à arte e à cultura da população.
Este ano cada Unidade ficou responsável por divulgar sua programação, confira como foi a programação completa na página oficial do evento: http://www.uemg.br/semanauemg/2017/programacao.php