19 outubro

semana italiana

A Semana da Língua Italiana no Mundo é considerada o maior evento mundial de promoção do Italiano, e é organizado a cada ano pela rede diplomático-consular da Farnesina. Um tema central é escolhido para a apresentação de palestras, mostras, shows e encontros com autores e personalidades da cultura italiana.

Este ano, a 16ª edição, será dedicada e inspirada pela criatividade italiana e suas marcas, em especial modo no setor da moda, dos costumes e do design.

Em comemoração à Semana da Língua Italiana no Mundo, o Consulado da Itália em Belo Horizonte traz diversas atividades, e a UEMG participará nos dias 20 e 21 de outubro com a realização de duas sessões de “bate-papo” no Ponteio Lar Shopping. A 16ª edição tera como tema: “O Italiano e a criatividade: logomarcas e costumes, moda e design

A programação  será dividida em 3 espaços da cidade: UFMG (FALE), Casa Fiat de Cultura e Ponteio Lar Shopping, desta forma poderão participação de diferentes públicos.

Para mais da programação da UEMG: Clique aqui 

Programação completa no site do Consulado da Itália: Clique aqui

FONTE: http://www.uemg.br/noticia_detalhe.php?id=8493

19 outubro

A segunda edição do Seminário de Artes Digitais (SAD) acontecerá na Escola Guignard da UEMG em Belo Horizonte, nos próximos dias 20 e 21 de outubro, e contará com profissionais da área para discutir e debater sobre as tecnologias nas artes digitais e sua influência em coutras áreas no Brasil. A entrada é franca, mediante inscrição prévia pelo site, e os participantes receberão certificado digital.

SAD 2016

No primeiro dia (20/10), terá foco nos limites dos jogos digitais e das interfaces tecnológicas por Lynn Alves (UNEB), Ronaldo Gazel (Artista/BH; Gaz Games), Henrique Roscoe “hol / 1mpar” (Artista/BH e curador do FAD), Thatiane Mendes (UFMG) e Jalver ​ Bethônico (UFMG).

E no dia seguinte (21/10), com o tema: A expansão das escritas do digital e as hibridações experimentais e outras realidades. Dentre os convidados estão Tânia Fraga (Artista, IMA-SP), Antônio Mozelli (UEMG), Wallace Lages (Virginia Polytechnic Institute and State University e UFMG), Marília Lyra Bergamo (UFMG), Álvaro Andrade (Artista – BH), Lucas Junqueira (Artista – BH) e Carlos Falci (UFMG).

Seminário de Artes Digitais (SAD) 2016 também trará a performance “​AS IS”, com regência de Jalver Bethônico (UFMG), e o lançamento de três livros: ‘Poemas de brinquedo’, de Álvaro Andrade Garcia; ‘Acidentes de leitura’, ​de Alexandre Rodrigues da Costa; e o pré-lançamento da publicação do próprio SAD, ‘Configurações do Pós-Digital: Arte e Cultura Tecnológica’, composto de 23 capítulos com os mais importantes nomes do campo no Brasil e convidados internacionais – o livro tem previsão de lançamento em 2017.

O Seminário é organizado pelo Laboratório de Poéticas Fronteiriças (Lab|Front)​ da UEMG, e pelo Instituto Criativo em Arte e Tecnologia (ICAT)​, contando com a curadoria de Pablo Gobira (UEMG) e​ Tadeus Mucelli (PPGArtes). Possui também o apoio do projeto Design +, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)​.

FONTE: www.uemg.br/noticia_detalhe.php?id=8484

Mais informações: www.artesdigitais.art.br

11 outubro

UM DOS EVENTOS MAIS IMPORTANTES DO CALENDÁRIO DA MODA BRASILEIRA

Por Léo Tavares

minas trend 19 edicao modaworks

 

Nesta primeira semana de outubro, de 04 a 07, aconteceu em Belo Horizonte, a 19ª edição do Minas Trend,  evento que confere as novas tendências da área fashion brasileira. O evento, de grande importância para a moda, reuniu vários compradores em busca de novos produtos. O Minas Trend é hoje, a principal conexão entre o fabricante e o lojista da moda, sendo o mais forte incentivador dos pequenos negócios e confeccionistas.

Mais do que um evento que antecipa tendências, o Minas Trend é um Salão de Negócios que promove o encontro de toda a cadeia da indústria da moda, proporcionando grandes oportunidades e bons resultados para todos.”

Considerado um dos maiores ditadores da moda no Brasil na atualidade, capaz de adiantar até dois anos de tendências, modificando o calendário fashion, o evento reúne os principais nomes e marcas desse universo para uma direta interação com os fabricantes têxteis.

O desfile, como sempre, ficou exclusivo, somente para convidados, que puderam escolher suas peças em primeira mão. As roupas, após essa primeira exibição, ficaram expostas numa área privativa a compradores, à qual somente representantes de empresas tiveram acesso, e deixando em exibição aberta, as peças criadas por alunos do sistema FIEMG.

No último dia de exposição, a atração principal foi a palestra “Conexão Inspiramais”, realizada por Marnei Carminatti para todos os interessados, que serviu de inspiração para profissionais confeccionarem suas novas produções.

 

Saiba mais em: http://www.minastrend.com.br/

6 outubro

À primeira vista, os termos “Economia da Cultura” e “Economia Criativa” parecem se confundir. Neste post tentaremos esclarecer, definir, e exemplificar suas diferenças.

Economia é uma ciência que estuda os processos de produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais. Estuda também como a sociedade obtém, administra, modera e utiliza os recursos.

Podemos definir Cultura como tudo o que é aprendido e partilhado pelos indivíduos de um grupo que possui uma identidade. A Cultura é capaz de trazer renda para a população e desenvolver de forma sustentável a economia da região. Na maioria das vezes os projetos de cultura e desenvolvimento geram impactos intangíveis que dificilmente são mensuráveis, mas que incidem positivamente a curto e longo prazo. Assim a Economia, durante muito tempo, ignorou este setor; mas a cultura vem, cada vez mais, demonstrando seu potencial e seu valor para a sociedade.

A Economia da Cultura foi um termo usado pela primeira vez em 1965 e deixa de fora a dimensão econômica, sendo manifestações culturais e produções simbólicas sem fins comerciais ou que não têm escala de inserção no mercado. Podemos considerar a indústria cultural, indústrias criativas, e a economia criativa como subconjuntos das atividades culturais.

Ana Carla Fonseca Reis,  conferencista internacional em economia da cultura, economia criativa e cultura e desenvolvimento, define:

“Economia da cultura é a utilização metodológica dos instrumentos e do aprendizado da economia a favor da cultura. O que significa que se trabalha a cultura de forma diferente do ponto de vista antropológico, por exemplo. É claro que existem várias manifestações e expressões culturais que efetivamente acabam não tendo impacto no mercado. O que a economia da cultura faz é colocar a favor da cultura todo o instrumental teórico da primeira para que, uma vez definido o que queremos de uma política de cultura, encontremos o melhor caminho para chegar lá. O que sobra disso é que se a gente não tiver uma política cultural bastante clara, não adianta nada falar em economia da cultura. A economia da cultura não diz como a política será, mas sim como melhor tratar determinada política.”  (SECRGS, 2012)

CATEGORIAS E SETORESA Economia Criativa apareceu em 1980 na Austrália, mas em 1997 o Reino Unido que passou a utilizar mais esse termo quando Tony Blair assumiu como Primeiro-Ministro e identificou treze setores  (publicidade, arquitetura, editorial, rádio e TV, design, cinema, música, serviços de software e computador, jogos de computador, design de moda, artesanato, artes performáticas e mercado de artes e antiguidade) que poderiam reerguer a economia nacional, chamando-as “indústrias criativas” (sendo que o termo “indústria”, em economia, refere-se a um setor econômico) (The Guardian, 2007).

Paulo Miguez, Secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura, em entrevista dada ao PrimaPagina no ano de 2005, quando questionado se existe diferença entre os termos Economia da Cultura, Economia Criativa, e Indústrias Criativas admitiu não perceber muita diferença, sobretudo, “do ponto de vista da lógica de uma indústria cultural, que é a transformação de um bem cultural em mercadoria”. (MACHADO, 2007)

Até 2011, o escopo dos setores contemplados pelas políticas públicas do MinC se restringia àqueles de natureza tipicamente cultural (patrimônio, expressões culturais, artes de espetáculo, audiovisual e livro, leitura e literatura). Então esse escopo foi ampliado, contemplando também setores de base cultural, com um viés de aplicabilidade funcional (moda, design, arquitetura, artesanato), conforme figura acima, que representa o escopo dos setores criativos, segundo o Ministério da Cultura (2011).

Hoje definimos a Economia Criativa como o conjunto de atividades econômicas relacionadas à produção e distribuição de bens e serviços que utilizam a criatividade e as habilidades dos indivíduos ou grupos como insumos primários. Isso entra como um caminho que serve para ampliar os ganhos com uso da criatividade, conhecimento, e desenvolvimento tecnológico. A incorporação da criatividade ao produto e o aperfeiçoamento tecnológico  fazem aumentar a produtividade do trabalho e o valor das mercadorias.

 

 

 

Fontes:

FERREIRA, Juca; MINISTÉRIO DA CULTURA. A economia da cultura e o desenvolvimento do Brasil. 2015. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1277347>. Acesso em 03 de Outubro de 2016

 

LOPES, Ruy Sardinha; SANTOS Verlane Aragão. Economia, cultura e criatividade: tensões e contradições. 2011. Disponível em: <http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Economia-cultura-e-criatividade-tensoes-e-contradicoes-%0D%0A/12/16464>. Acesso em 30 de Setembro de 2016.

 

MACHADO, Rosi Marques. Da indústria cultural à economia criativa. Rio de Janeiro. 2007.

 

MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações. 2011 à 2014. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/documents/10913/636523/PLANO+DA+SECRETARIA+DA+

ECONOMIA+CRIATIVA/81dd57b6-e43b-43ec-93cf-2a29be1dd071>. Acesso em 05 de Outubro de 2016.

 

REIS, Ana Carla Fonseca. Economia da Cultura ou Economia Criativa? Pondo os pingos nos is. 2007. Disponível em: <http://www.culturaemercado.com.br/site/pontos-de-vista/economia-da-cultura-ou-economia-criativa-pondo-os-pingos-nos-is/>. Acesso em 30 de Setembro de 2016.

 

ROBINSON James. Creative industry ‘as important to Britain as finance’. 2007. Disponível em: <https://www.theguardian.com/business/2007/jun/24/politicsandthearts.politics>. Acesso em 05 de Outubro de 2016.

 

SECRGS – SECRETARIA DA CULTURA DO RIO GRANDE DO SUL. Economia da cultura: Entrevista com Ana Carla Fonseca Reis, 2012. Disponível em: <http://www.cultura.rs.gov.br/v2/2012/01/economia-da-cultura-entrevista-com-ana-carla-fonseca-reis/>. Acesso em 27 de setembro de 2016.

 

YODA, Carlos Gustavo. INDÚSTRIA CULTURAL. Estudo econômico da cultura é fundamental para elaboração de políticas públicas. 2007. Disponível em: <http://economiadacultura.blogspot.com.br/2007/06/indstria-cultural.html>. Acesso em 03 de Outubro de 2016.

24 agosto

Nosso programa é um dos seis programas institucionais da UEMG criados para fortalecer e potencializar as ações de Extensão, usufruindo dos recursos multicampi, interdisciplinares e intersetoriais da universidade. Seus objetivos são:
 

  • o fortalecimento e integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão da UEMG, relacionadas à cultura criativa como estratégia de desenvolvimento sustentável;
  • o apoio e estímulo a ações voltadas para o desenvolvimento de territórios e competências criativas, alinhadas a programas e políticas públicas relacionadas;
  • a identificação de projetos da Universidade relacionados à capacitação e desenvolvimento de bens e serviços criativos nas dimensões econômica, social, ambiental e cultural da sustentabilidade, que contribuam ao desenvolvimento das regiões do estado e dinamização da economia criativa brasileira.
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    Com este blog, esperamos dinamizar e ampliar nossa comunicação e interação com a comunidade. Portanto, queremos receber comentários e sugestões que venham a colaborar com o nosso trabalho.

    Sejam bem-vindos à nossa rede!

     

  • Coordenadores/ Professores: Rosângela Míriam Lemos Oliveira Mendonça (Escola de Design – BH);  Maria Flávia Vanucci de Moraes (Escola de Design – BH); Marco Túlio Ferreira Monteiro (Escola de Design – Ubá)
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  • Bolsistas: Gabriela Barbosa Duarte (Escola de Design – BH); Leonardo Tavares (Escola de Design – BH); Marcella Barbosa Cazita (Escola de Design – Ubá)
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    Fonte:

    UEMG. Programas Institucionais de Extensão. Disponível em: <http://www.uemg.br/extensaoinst.php>. Acesso em 23 de agosto de 2016.

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