25 outubro

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Fundamental em qualquer instituição educativa, a proposta pedagógica é a linha orientadora de todas as ações – da estrutura curricular aos mecanismos de gestão –  de uma escola. Grosso modo, é ela que define e reflete a identidade da instituição, bem como a forma como esta se relacionará com a comunidade em que se insere.

Prevista desde 1996 na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a proposta pedagógica tem como objetivo garantir a autonomia da escola na sua gestão pedagógica, administrativa e financeira. Segundo o marco, a ideia é que a proposta seja elaborada, gerida e quando necessário, revisada, de forma colaborativa, envolvendo representantes de todos os setores da comunidade escolar.

Proposta pedagógica

A proposta pedagógica pode ser o insumo para a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. Contudo, é fundamental que este instrumento não fique restrito à escola e sim seja compreendido pela comunidade onde a escola está inserida.

Para continuar lendo, acesse: http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-elaborar-uma-proposta-pedagogica-com-foco-em-educacao-integral/

25 outubro

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O momento político vivido pela educação brasileira exige reflexão e compromisso de todos nós, educadores e educadoras comprometidos com uma educação justa e democrática. Nesse sentido, o Observatório da Educação Integral (OBEDUC) e o TEIA (Territórios, Educação Integral e cidadania) da FAE/UFMG organizam o Seminário Educação Integral – Rupturas e Resistências, a ser realizado na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG) nos dias 24 e 25 de outubro de 2016.

Com este seminário, pretendemos contribuir para a divulgação e a discussão de experiências e estudos sobre a Educação Integral, proporcionando o debate e a troca de experiências dos participantes, tendo como pano de fundo o atual contexto político do país. A intenção é construir um fórum crítico e criativo de modo a fortalecer o compromisso da Educação Integral com a justiça, a democracia e a cidadania.

23 outubro

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Buscando promover diálogos criativos entre a dança, a ginástica e teatro, assim como a aproximação entre departamentos acadêmicos e produções nestas áreas, realizaremos o III Seminário Internacional de Arte: corpo e experiências vividas.   O evento será realizado nos dias 28 e 29 de Outubro de 2016, na UEMG/Ibirité – Av. São Paulo, 3996 – Vila do Rosário/prédio central.

Convidamos técnicos, professores de escolas, clubes e academias, e suas respectivas instituições, para participarem do III Seminário de Arte, apresentando suas performances nas áreas da dança, ginástica e ou teatro.

O evento tem como objetivo reunir crianças, adolescentes e adultos, praticantes das modalidades destacadas, bem como discutir sobre estas manifestações no contexto sociocultural no qual estão inseridas, em perspectiva transdisciplinar. Esta proposta é resultado de construção coletiva e articulada entre as instituições de ensino superior: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMINAS), Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). Esta será a terceira edição do encontro; a primeira edição foi realizada na Universidade Federal de Viçosa em novembro/2014 e a segunda na PUC Minas em novembro/2015.

A programação do III Seminário Internacional de Arte terá como temática “Corpo e experiência vivida”, quando acontecerão mesas redondas, com a participação de pesquisadores e docentes relevantes em sua área de atuação, bem como, comunicações orais, apresentação de pôsteres e video/danças, apresentações artísticas e oficinas.

As inscrições como ouvintes e para oficinas poderão ser efetuadas até o dia 28 de Outubro de 2016.
Para informações complementares utilizar o e-mail arteeseminario@gmail.com , telefone 3533-3565, whatsapp 99391-0197 e facebook.com/IIIseminariodearte.

Fonte: https://arteeseminariosite.wordpress.com/

19 outubro

Aconteceu no dia 06 de Outubro, no Bairro Céu Azul, o evento que teve como objetivo   promover a valorização e a promoção de ações voltadas para o cuidado, a preservação e divulgação do  Patrimônio Cultural,  conservação do acervo histórico, conhecimento e  divulgação da história local, através de projeto a ser desenvolvido pelas escolas no seu território. Para tal ação esta formação serviu para orientar a execução da proposta a partir da vivência do projeto “PEI na Praça”, efetivado em 2015, e assim contribuir para viabilizar o planejamento e execução  do projeto “ O PEI e o Patrimônio Cultural Local”, com início de desenvolvimento previsto para  outubro  de 2016.

A palestra teve a participação de 28 coordenadoras e coordenadores do PEI da região de Venda Nova, 28 monitores e um professor do turno regular interessado na temática, além das professoras da FaE Karla Cunha Pádua e Lana Mara Castro Siman.

Fonte: http://educacaoprofissional.esy.es/FaEN/FaE/Ind_PesqNotic.php?wCodnoticias=660

 

19 outubro

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No dia 22 de outubro acontecerá o Seminário de Formação Currículo e Formação Permanente – desafios à uma educação integrada e integral realizado pelo Programa Escola Integrada UEMG/Unidade Ibirité e Fundação Helena Antipoff em parceria com a PUC Minas e Secretaria de Educação de Minas Gerais.
Convidamos a todos vocês alunos, professores e interessados em discutir o tema para mais um momento de pausa, reflexão e discussão sobre a temática da Educação Integral e Integrada. Participem!!
Local: Auditório da Fundação Helena Antipoff/Universidade do Estado de Minas Gerais/Ibirité.

 

19 outubro

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Acontecerá dia 19 de Outubro,  o Encontro Centralizado de Professores Coordenadores do Programa Escola integrada, no Auditório da Faculdade Estácio de Sá (Rua Erê, 207 – Prado).

Programação:

Manhã – 8h30 às 12h

  • Abertura
  • Fórum de Educação Integral: Africanidades Brasileiras
  • Planejamento do Programa Escola Integrada

Tarde – 13h às 16h

  • 1º momento – Auditório
  • Apresentação “Saberes na Educação Integral”
  • 2º momento – Rodas de Conversa

19 outubro

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Vem ai o “4º Diálogos em Educação e Tecnologia”, promovido pela Coordenação do Curso de Pedagogia da FAE/CBH/UEMG e Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologia (NECT).

Acontecerá nos dias 19,20 e 21 de Outubro.

 

Fonte: http://fae.uemg.br/

19 outubro

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Nos dias 19 e 20 de outubro será promovido, em São Paulo, o II SIEI – Seminário Internacional de Educação Integral. A iniciativa é uma parceria da Fundação SM e da Fundação Itaú Social, com o apoio da Fundação Roberto Marinho, do Centro de Referências de Educação Integral, do Cenpec – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária e do SESC-SP.

Com o tema “Educação Integral e Cidade Educadora: Inovação e Equidade na Educação”, o objetivo do Seminário é criar um diálogo que contribua com o direcionamento de práticas e políticas públicas de Educação Integral que considerem o território como espaço educativo.

O evento contará com uma ampla programação. A plenária de abertura terá como tema a “Educação e a República no Brasil” e seguirá com a apresentação de diversas experiências de políticas públicas no âmbito da Educação Integral, entre elas as desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo, pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco e pela Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais.

Como participar – As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site:  http://sieibrasil.com.br/

Fonte: http://gife.org.br/seminario-internacional-discute-inovacao-e-equidade-na-educacao/

12 outubro

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O Observatório da Educação Integral (Obeduc) e o grupo Territórios, Educação Integral e Cidadania (Teia) da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Geais (FAE/UFMG) organizam entre os dias 24 e 25 de outubro o seminário: “Educação integral – rupturas e resistências”, em Belo Horizonte (MG).

O objetivo do evento é contribuir para a divulgação e a discussão de experiências e estudos que mostram como é possível encontrar caminhos para a construção de umaeducação integral. A intenção é construir um fórum crítico e criativo, de modo a fortalecer o compromisso da educação com a justiça, a democracia e a inclusão social.

Para mais informações sobre o seminário, acesse:  http://teiaufmg.com.br/seminario/

12 outubro

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Entre os pioneiros na constituição da Educação Indígena em Minas Gerais, Itamar Krenak lembra seus primeiros anos de alfabetização, quando andava diariamente 14 quilômetros na ida e volta para a escola, na cidade de Resplendor, região Leste de Minas. “Não havia escola na aldeia e nem transporte escolar, os conteúdos das matérias mencionavam os povos indígenas a partir de uma visão do colonizador”, conta Itamar.

Depois de formar-se no Magistério, em 2006, Itamar, juntamente com Maurício, Marcos, Osmar e José Carlos, da etnia Krenak, participou dos primeiros passos rumo à formação de professores indígenas, no Parque Estadual do Rio Doce. Especializou-se em Educação Indígena, através de curso resultado de parceria entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e a Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FAE/UFMG). “A partir dessa formação, passamos a lecionar o ensino regular, acrescido dos princípios de resgate e preservação de nossa história, cultura e língua. Nossas escolas, no princípio, eram à sombra de árvores e mesmo quando passamos a contar com salas de aula, eram tão precárias que os próprios pais das crianças indígenas relutavam e muitos preferiam enviá-los à escola na cidade”, relata.

As oportunidades de hoje são bem melhores, reconhece o professor, “as crianças e jovens indígenas têm suas próprias escolas, dispõem de material didático específico, em complemento ao tradicional, e contam com transporte escolar para levá-los das aldeias mais distantes às salas de aula”. A Escola Estadual da Reserva Krenak tem hoje três pontos estratégicos dentro da reserva, de forma a facilitar o acesso. Oferece educação infantil e fundamental a 40 crianças e jovens da reserva. Itamar Krenak é o coordenador das escolas em seu território. “O território é muito extenso e a escolha dos pontos das unidades de ensino foram resultado de ampla discussão nas comunidades indígenas”, explica o professor.

As crianças pequenas também têm espaço na escola. Segundo Itamar, é uma forma de apresentá-los ao espaço escolar e introduzi-los, desde cedo, na valorização da cultura de seu povo: “Assim eles já vão se acostumando com a escola”. A metodologia, além das áreas de conhecimento da escola regular, inclui uso do território, língua e história dos povos Krenak, com dinâmicas elaboradas a partir de jogos, música, e materiais específicos, alguns construídos no próprio processo pedagógico.

Para continuar lendo acesse: https://www.educacao.mg.gov.br/component/gmg/story/8347-dedicacao-integral-a-educacao-e-cultura-indigena