O documentário “A Biblioteca de Malala” é realizado pelo Projeto Leia Para Uma Criança, da Fundação Itaú Social e conta a história da ativista com os livros, de como foi incentivada pelo pai a estudar apesar da cultura em que sua família está inserida. A produção tem direção da DPZ&T, com edição da Damasco Filmes. A entrevista que o documentário exibe foi realizada pela jornalista e escritora Adriana Carranca, autora do livro “Malala, a menina que queria ir para a escola“.
Unidade: Divinópolis
Título: AÇÃO EDUCADORA PARA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DE ADOLESCENTES EM DIVINÓPOLIS: TEATRO, MÚSICA, DANÇA, ARTES PLÁSTICAS E LITERATURA.
Resumo: Projeto de arte/educação, que visa propiciar aos adolescentes da comunidade de Divinópolis a iniciação no aprendizado das artes (na área do teatro, da música, da dança, das artes plásticas e da literatura), através do oferecimento de oficinas em escolas e outras instituições, levando-os à descoberta e estímulo das suas potencialidades no campo artístico, de forma a auxiliar no combate e prevenção da situação de risco e vulnerabilidade social, a que estão sujeitos.
Prof: Carlos Anjos – carlos.anjos@uemg.br
Palavras chave: Arte-Educação; Adolescência; Vulnerabilidade social
Noventa e três por cento da comunidade literária brasileira é composta de autores brancos. E, desse percentual, 72% são homens, dados que foram revelados por um estudo da Universidade de Brasília (UnB). Esses dados nos levam a refletir sobre o porquê dessa falta de representatividade de autoras e autores negros no cenário da literatura nacional.
Foi esse questionamento que motivou a escritora Karine Bassi, fundadora da editora independente Venas Abiertas, na busca por autoras negras para compor a coletânea Raízes – Resistência Histórica. A obra reúne textos de 20 escritoras, de vários estados brasileiros, que relatam suas vivências e se apresentam como resistência à sociedade racista e patriarcal em que vivem, por meio da literatura.
No programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa, Karine Bassi falou sobre a obra e sobre a presença da mulher negra no cenário literário brasileiro.
Ouça a entrevista no Link: Programa Universo Literário – Rádio UFMG
A Universidade do Estado de Minas Gerais/Unidade Ibirité e a Fundação Helena Antipoff promovem no dia 28 de Novembro o I Seminário de Formação Docente. Serão abordados os programas de pesquisa e extensão e seus impactos na formação docente nos cursos de licenciaturas.
O seminário contará com palestras, oficinas e exposição de pôsteres.
A Programação acontecerá nos três turnos: manhã, tarde e noite.
As inscrições serão feitas no dia 28 de novembro, no local e antes de cada evento.
Os certificados de participação serão enviados por e-mail.
O Memorial Minas Gerais Vale entra em novembro celebrando o Mês da Consciência Negra. A programação começou no dia 8 de novembro, com o Sarau das Pretas, para o lançamento do livro Raízes – Resistência Histórica, e segue com o grupo folclórico-musical Lavadeiras da Prainha, de São Gonçalo do Rio Abaixo.
Na segunda semana, aconteceu a apresentação Sois África, com Tom Nascimento e a apresentação infantil Griot – História e Cantorias.
A última atração será o músico, compositor e parceiro de Paulo César Pinheiro, Sérgio Santos, que tem entre suas obras o CD Áfrico. Todas as atividades são gratuitas e acontecem no Memorial Minas Gerais Vale, na Praça da Liberdade.
Veja a Programação Completa.
Unidade Ituiutaba
Título: Projeto Escrevendo o Futuro (PEF) – (Re) cortando papéis, criando painéis
Criado em 2007, o Projeto Escrevendo o Futuro (PEF) – (Re) cortando papéis, criando painéis, é uma atividade de extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), unidade Ituiutaba, que envolve quatro instituições de ensino: a universidade (UEMG-Ituiutaba), a escola de música (Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”), a escola de educação básica (Escola Estadual Governador Bias Fortes) e, neste ano de 2018, contou com participação da escola de educação especial (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais-APAE) com o projeto de pesquisa Música na APAE.
Essa atividade de extensão, juntamente com os projetos de pesquisa vinculados a ela, tem como objetivo principal contribuir com o processo de formação e socialização de seus participantes, bem como investigar os processos educativos e envolvimento de seus participantes na realização de práticas artísticas e musicais. A comunidade envolvida nessas atividades é composta de 70 pessoas (13 estudantes –Psicologia/Pedagogia – e 1 professora da UEMG; 13 estudantes e 2 professoras da APAE; 25 estudantes e 1 professora da escola de educação básica, educação integral, e 15 integrantes do Conservatório).
Professora: Denise Andrade de Freitas Martins.
Acontecerá na UEMG – Unidade Ibirité, na próxima sexta, dia 23 de Novembro, o III Colóquio sobre Direitos Humanos, Cidadania e Educação. A Professora DRª. Elizabeth Dias Munaier Lages, orientadora e a Bolsista do Programa de extensão Naly Jovelina Antônio, apresentam o projeto: Formação cidadã em Direitos Humanos: o gibi como instrumento pedagógico para a aprendizagem de alunos de três escolas do entorno da UEMG- Ibirité.
O Colóquio acontecerá na Sala 51 do Prédio Central da Fundação Helena Antipoff, Na Unidade Ibirité de 14 às 17:30 horas.
Unidade: Ibirité | Escola de Design
Título: Formação cidadã em Direitos Humanos: o gibi como instrumento pedagógico para a aprendizagem de alunos de três escolas do entorno da UEMG
Em 2017 propôs-se a continuidade da parceria com três escolas do entorno da unidade Ibirité, sendo elas, as escolas estaduais Sandoval Soares de Azevedo (ESSA), Yolanda Martins e Antônio Pinheiro Diniz no desenvolvimento de ações de formação para a cidadania, mas, desta vez, propondo-se a elaboração dos gibis educativos como resultado de projeto gráfico elaborado em parceria com alunos e professores da Faculdade de Design da UEMG.
Importante destacar que o projeto desenvolvido em 2017 recebeu premiação por estar entre os três melhores projetos e que com este valor, procedeu-se à transformação pelo Laboratório de Design Gráfico da Escola de Design dos gibis escritos à mão em arte gráfica, iniciando-se, assim, à coleção “Duda e Felipe”, com os temas “Aprendendo com o ECA” e “Mediação do Conflito Escolar”.
Para o ano de 2018, pretende-se que este projeto de extensão dê continuidade à escrita de novos roteiros sobre a temática dos Direitos Humanos, propondo-se que os subtemas versem sobre a História dos Direitos Humanos no Brasil e sobre a Violência urbana e doméstica e a Instituição escolar, dentre outros, salientando-se, nesta mesma medida a importância da aproximação com a Escola de Design da UEMG e com a comunidade acadêmica e local.
Professora: Elizabeth Dias Munaier Lages
O professor Dr. Edelberto Araújo, da UEMG Unidade Leopoldina, recebe até o final desta semana inscrições para o curso ‘Lógica para Concursos’, que ele vem ministrando no Cefet do município (R. José Péres, 558, Meia Laranja). Voltado a discentes da UEMG e do Cefet, o curso terá seu segundo encontro neste sábado, 17/11, e outros dois nos dias 08 e 15/12, sempre das 8 ao meio dia e de 13h30 às 17h, totalizando 32h/aula.
Para mais informações: (32) 9 8884-1327 (Carolina) ou 9 8822-2438 (Sueli) – ambos whatsapp também.
Currículo
José Edelberto Araújo de Oliveira é doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Professor efetivo da Universidade do Estado de Minas Gerais, desenvolve pesquisa sobre a influência das tradições filosóficas do período medieval no nascimento da ciência moderna.
Unidade: Ituiutaba
Título: JARDIM SENSORIAL NA UEMG, UNIDADE ITUIUTABA: ASPECTOS DA EDUCAÇÃO, GESTÃO AMBIENTAL E INCLUSÃO SOCIAL
Resumo: O jardim sensorial se apresenta como um conceito de jardim que é planejado para ser percebido através dos 5 sentidos (visão, olfato, paladar, tato e audição). Desta forma, qualquer pessoa, seja ela portadora de algum tipo de deficiência ou não, pode vivenciar o jardim. O presente projeto tem por objetivo implantar um jardim sensorial na UEMG, Unidade Ituiutaba. O jardim sensorial será um espaço didático para atender os acadêmicos e também a comunidade como um todo. Tem o propósito de além de ser um espaço didático, onde os alunos dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas, Tecnologia em Gestão Ambiental e Educação Física, poderão abordar e vivenciar questões de inclusão, acessibilidade, educação ambiental, percepção, motricidade entre outros. Espera-se que, com a construção do jardim, a UEMG, Unidade Ituiutaba, passe a ser referência no respeito às pessoas portadoras de necessidades especiais.
Prof: Arali Aparecida Da Costa
Palavras chave: Aprendizagem perceptiva;Acessibilidade;Educação Ambiental