Unidade: Faculdade de Educação
Título: Experiências da Perspectiva Feminista na Educação
Resumo: O projeto visa contribuir para a formação docente, inicial e continuada, de licenciandas(os), professoras(es) da UEMG e da comunidade externa acerca das experiências concretas expressas nas produções teóricas sobre a educação pautadas nas perspectivas feministas contemporâneas sobre a temática. Além de organizar e realizar o II Colóquio Mulheres da FaE UEMG.
Professora: Ana Paula Andrade
Palavras chave: perspectiva feminista; gênero; educação
Aconteceu no dia 23 de outubro de 2018, no Auditório da Fundação Helena Antipoff/UEMG Campus Ibirité, a Palestra com Ana Cláudia Lemos Pacheco, Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp e autora do Livro: “Mulher Negra: Afetividade e Solidão, promovida pelo Núcleo de Estudos em Afrodescendência e seu observatório dos Direitos da População Negra.
A aluna Aline Braga, integrante do núcleo, descreveu o evento como um momento de grande aprendizado, que além de superar todas as expectativas, despertou nos presentes a vontade de conhecer mais sobre o tema, ainda pouco discutido na Universidade.
Unidade: Passos
Título: Conectar para Conservar: Teatro, Educação ambiental e Diversidade de Aves e Plantas em Escolas de Passos-MG
O programa “Conectar para Conservar” tem como meta principal promover e facilitar o fluxo de animais nativos através da matriz urbana (cidade) via plantio de espécies vegetais nativas conectando habitats naturais, conservando espécies nativas de nossa fauna e flora. O programa “Conectar para Conservar: Teatro, Educação ambiental e Diversidade de Aves e Plantas em Escolas e Praças de Passos-MG” tem como meta principal, a longo prazo, promover e facilitar o fluxo de animais nativos através da matriz urbana (cidade) via plantio de espécies vegetais nativas conectando habitats naturais, conservando espécies nativas de nossa fauna e flora.
E o presente projeto PAEx para este ano tem como objetivo geral realizar inúmeras atividades de educação ambiental em praças e escolas públicas e privadas de Passos-MG e continuaremos a coletar de dados através de questionários sobre que tipo de plantas nativas que cidadãos preferem “adotar”, ou seja, que sejam plantadas na porta de suas residências ou nas ruas de seu bairro, bem como para verificar o conhecimento dos cidadãos sobre o tema.
Professor: Hipólito Ferreira Paulino Neto
Palavras chave: Arborização; Conservação; Educação ambiental
Unidade: Escola de Musica
Título: Atividades de educação musical identitária na comunidade quilombola Manzo Ngunzo Kaiango
Embora as atividades musicais façam parte das rotinas rituais do terreiro e atividades diversas do quilombo ManzoNgunzoKaiango, os processos de educação musical disponíveis para a comunidade estão apresentados a partir da participação da comunidade nas rotinas de rituais, grupos de capoeira (Kizomba) e percussão.
Em contato com a gerência do quilombo, a ideia de um projeto de formação musical básica para a comunidade foi apresentada a partir de uma demanda de resgate do legado musical dos cantos e melodias afro-brasileiras-brasileiras ou africanas, que fazem parte da matriz identitária do grupo. Esta ideia de uma relação com a identidade Africana se apresenta normalmente como um estereótipo de uma música vinculada à percussão. Entretanto, a literatura da área indica que o repertório Afro-Brasileiro e Africano está também fundado em tradições de cantos melódicos com capacidades identitárias profundas.
Como proceder com um projeto de formação musical em uma comunidade sem a disposição de instrumentos melódicos ou harmônicos a partir da recuperação de cantos tradicionais?Neste projeto, nos aliamos à Fundação de Educação Artística que oferecerá eventos musicais específicos para o contexto além de apoio na orientação dos bolsistas da Escola de Música da UEMG. Os bolsistas da UEMG trabalharão na seleção de repertório e metodologia de ensino que dialogue com as relações identitárias da comunidade.
Professor: Luiz Alberto Bavaresco De Naveda
Palavras chave: quilombo; educação musical; identidade
A fim de recuperar a ancestralidade que, por vezes, a escola distorce e resume à escravidão, as comunidades quilombolas começaram, por volta de 1980, a se organizar em prol de uma educação quilombola.
Desde então, foram instituídas legislações para respaldar a garantia da educação dos quilombolas, como a Lei Nº. 10639 (2003), que tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico‐raciais (2007) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (2012).
Hoje, existem pouco mais de 2300 escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos no País para cerca de 5 mil comunidades quilombolas, segundo dados de 2017 do Governo Federal. Destas, somente 34% utilizam materiais didáticos específicos para atendimento à diversidade sociocultural quilombola.
Você conhece o storytelling? Essa técnica se apoia no poder das narrativas para estimular a atenção, a criatividade e as relações interpessoais em sala de aula. Histórias narradas ativam a imaginação e atingem o lado emocional. Dessa forma, geram significados que perduram na memória.
Na educação, o storytelling pode ser usado para ensinar e demonstrar, além de desenvolver a imaginação e a capacidade de interpretação dos alunos.
Ficou interessado? O Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora disponibiliza gratuitamente o e-book sobre o tema no link:
A Oficina Era uma vez na Matemática: Uma Conexão com a Literatura Infantil, acontecerá no dia 24 de Outubro, na sala 52 do Prédio central da Fundação Helena Antipoff, na UEMG unidade Ibirité, às 19 horas.
A oficina tem como público alvo discentes da Pedagogia, Professores da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental.
As inscrições são limitadas a 20 vagas e devem ser feitas através do e-mail: lepem.uemg.ibirite@gmail.com.
Unidade: Guignard
Título: Arte na Espera: Interface entre violência, cultura e saúde
Resumo: Crianças e adolescentes provenientes de várias regiões do estado e com problemas de saúde chegam até o Arte na Espera / Janela da Escuta, que ocupa todo o segundo andar do Ambulatório São Vicente de Paulo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de MG. Ali permanecem por um longo período acompanhados de seus familiares a espera de uma consulta médica que venha a diagnosticar e tratar de sua enfermidade. Nessa sala de espera, o projeto é oferecido por uma equipe multidisciplinar formada por arte educadoras, médicos, psicólogas, assistentes sociais que estimula esses jovens a participar e a se expressar, de maneira espontânea e criativa, de atividades de arte. O projeto “Arte na Espera” (nome escolhido pelos adolescentes) é, portanto, fruto de uma parceria realizada entre a Escola Guignard – UEMG, Instituto Undió e o Departamento de Pediatria do Hospital das Clinicas.
O projeto proporciona um acolhimento para o adolescente e sua família que se sentem valorizados e confiantes, estreitando laços de amizade e pertencimento. Este ano o projeto ampliou suas ações para os Ambulatórios Orestes Diniz e Bias Fortes propondo ações de
intervenção artísticas, realizadas pelos adolescentes atendidos, educadores e por artistas convidados a participar do projeto. As ações têm como intuito promover interações e aproximações entre grupos diversos que frequentam a área hospitalar, como pacientes, suas famílias, trabalhadores e médicos. Pela arte, pretende-se sensibilizar as pessoas e levá-las a perceber e habitar a cidade de uma nova maneira: cuidando, valorizando, preservando e redesenhando o espaço público, multiplicando arte cultura e conhecimento no meio onde vivem.
Prof: Thereza Cristina Portes – therezaportes@gmail.com
Palavras-chave: arte; cultura e saúde
O NIEHLAFRO, Núcleo de Estudos em Afrodescendência e seu observatório dos Direitos da População Negra, promoverá amanhã, dia 23 de Outubro no auditório da UEMG Unidade Ibirité às 19 horas, uma Palestra com Ana Cláudia Lemos Pacheco, Doutora em Ciências Sociais pela Unicamp e autora do Livro: “Mulher Negra: Afetividade e Solidão.
A IV Semana da Matemática será realizada nos dias 22, 23, 24, e 25 de outubro de 2018, na Unidade Acadêmica Ibirité da UEMG.
A temática desse ano será: “O Ensino da Matemática na Diversidade”.
Informações e programação completa no site do evento: