29 novembro

 

 

Unidade: Divinópolis

Título: AÇÃO EDUCADORA PARA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DE ADOLESCENTES EM DIVINÓPOLIS: TEATRO, MÚSICA, DANÇA, ARTES PLÁSTICAS E LITERATURA.

Resumo: Projeto de arte/educação, que visa propiciar aos adolescentes da comunidade de Divinópolis a iniciação no aprendizado das artes (na área do teatro, da música, da dança, das artes plásticas e da literatura), através do oferecimento de oficinas em escolas e outras instituições, levando-os à descoberta e estímulo das suas potencialidades no campo artístico, de forma a auxiliar no combate e prevenção da situação de risco e vulnerabilidade social, a que estão sujeitos.

Prof: Carlos Anjos – carlos.anjos@uemg.br

Palavras chave: Arte-Educação; Adolescência; Vulnerabilidade social

22 novembro

 

Unidade Ituiutaba

Título: Projeto Escrevendo o Futuro (PEF) – (Re) cortando papéis, criando painéis

Criado em 2007, o Projeto Escrevendo o Futuro (PEF) – (Re) cortando papéis, criando painéis, é uma atividade de extensão da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), unidade Ituiutaba, que envolve quatro instituições de ensino: a universidade (UEMG-Ituiutaba), a escola de música (Conservatório Estadual de Música “Dr. José Zóccoli de Andrade”), a escola de educação básica (Escola Estadual Governador Bias Fortes) e, neste ano de 2018, contou com participação da escola de educação especial (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais-APAE) com o projeto de pesquisa Música na APAE.

Essa atividade de extensão, juntamente com os projetos de pesquisa vinculados a ela, tem como objetivo principal contribuir com o processo de formação e socialização de seus participantes, bem como investigar os processos educativos e envolvimento de seus participantes na realização de práticas artísticas e musicais. A comunidade envolvida nessas atividades é composta de 70 pessoas (13 estudantes –Psicologia/Pedagogia – e 1 professora da UEMG; 13 estudantes e 2 professoras da APAE; 25 estudantes e 1 professora da escola de educação básica, educação integral, e 15 integrantes do Conservatório).

Professora: Denise Andrade de Freitas Martins.

21 novembro

 

Unidade: Ibirité | Escola de Design

Título: Formação cidadã em Direitos Humanos: o gibi como instrumento pedagógico para a aprendizagem de alunos de três escolas do entorno da UEMG

Em 2017 propôs-se a continuidade da parceria com  três escolas do entorno da unidade Ibirité, sendo elas, as escolas estaduais Sandoval Soares de Azevedo (ESSA), Yolanda Martins e Antônio Pinheiro Diniz no desenvolvimento de ações de formação para a cidadania, mas, desta vez, propondo-se a elaboração dos gibis educativos como resultado de projeto gráfico elaborado em parceria com alunos e professores da Faculdade de Design da UEMG.

Importante destacar que o projeto desenvolvido em 2017  recebeu premiação por estar entre os três melhores projetos e que com este valor, procedeu-se à transformação pelo Laboratório de Design Gráfico da Escola de Design dos gibis escritos à mão em arte gráfica, iniciando-se, assim, à coleção “Duda e Felipe”, com os temas “Aprendendo com o ECA” e “Mediação do Conflito Escolar”.

Para o ano de 2018, pretende-se que este projeto de extensão dê continuidade à escrita de novos roteiros sobre a temática dos Direitos Humanos, propondo-se que os subtemas versem sobre a História dos Direitos Humanos no Brasil e sobre a Violência urbana e doméstica e a Instituição escolar, dentre outros, salientando-se, nesta mesma medida a importância da aproximação com a Escola de Design da UEMG e com a comunidade acadêmica e local.

Professora: Elizabeth Dias Munaier Lages

15 novembro

 

 

Unidade: Ituiutaba

Título: JARDIM SENSORIAL NA UEMG, UNIDADE ITUIUTABA:  ASPECTOS DA EDUCAÇÃO, GESTÃO AMBIENTAL E INCLUSÃO SOCIAL

Resumo: O jardim sensorial se apresenta como um conceito de jardim que é planejado para ser percebido através dos 5 sentidos (visão, olfato, paladar, tato e audição). Desta forma, qualquer pessoa, seja ela portadora de algum tipo de deficiência ou não, pode vivenciar o jardim. O presente projeto tem por objetivo implantar um jardim sensorial na UEMG, Unidade Ituiutaba. O jardim sensorial será um espaço didático para atender os acadêmicos e também a comunidade como um todo. Tem o propósito de além de ser um espaço didático, onde os alunos dos cursos de Agronomia, Ciências Biológicas, Tecnologia em Gestão Ambiental e Educação Física, poderão abordar e vivenciar questões de inclusão, acessibilidade, educação ambiental, percepção, motricidade entre outros. Espera-se que, com a construção do jardim, a UEMG, Unidade Ituiutaba, passe a ser referência no respeito às pessoas portadoras de necessidades especiais.

Prof: Arali Aparecida Da Costa

Palavras chave: Aprendizagem perceptiva;Acessibilidade;Educação Ambiental

9 novembro

 

Unidade: Barbacena

Título: Diálogos Adolescentes: Educação em direitos humanos, participação e cidadania, por uma cultura de paz”

Resumo: O projeto “Diálogos Adolescentes: Educação em Direitos Humanos, participação e cidadania, por uma cultura de paz” visa aprimorar a interlocução com estes sujeitos juvenis, integrando e desenvolvendo metodologias para a criação de diálogos entre a Universidade e diferentes manifestações do segmento jovem de nossas comunidades. Pretende-se estabelecer atividades particularizadas, dando relevância às expressões que já ocorrem em nossos territórios e promovendo encontros que possam enriquecer as reflexões e práticas do ensino-pesquisa-extensão na Universidade do Estado de Minas Gerais, além de fomentar ações interdisciplinares com instituições da sociedade civil, entidades sociais e pessoas que lidam com a temática juvenil.

Prof: Carlucia Maria Silva – carlucia.silva@uemg.br

Palavras chave:Diálogos adolescentes; Educação em direitos humanos; Cultura de paz

31 outubro

 

Unidade: Faculdade de Educação

Título: Experiências da Perspectiva Feminista na Educação

Resumo: O projeto visa contribuir para a formação docente, inicial e continuada, de licenciandas(os), professoras(es) da UEMG e da comunidade externa acerca das experiências concretas expressas nas produções teóricas sobre a educação pautadas nas perspectivas feministas contemporâneas sobre a temática. Além de organizar e realizar o II Colóquio Mulheres da FaE UEMG.

Professora: Ana Paula Andrade

Palavras chave: perspectiva feminista; gênero; educação

29 outubro

 

Unidade: Passos

Título: Conectar para Conservar: Teatro, Educação ambiental e Diversidade de Aves e Plantas em Escolas de Passos-MG

O programa “Conectar para Conservar” tem como meta principal promover e facilitar o fluxo de animais nativos através da matriz urbana (cidade) via plantio de espécies vegetais nativas conectando habitats naturais, conservando espécies nativas de nossa fauna e flora. O programa “Conectar para Conservar: Teatro, Educação ambiental e Diversidade de Aves e Plantas em Escolas e Praças de Passos-MG” tem como meta principal, a longo prazo, promover e facilitar o fluxo de animais nativos através da matriz urbana (cidade) via plantio de espécies vegetais nativas conectando habitats naturais, conservando espécies nativas de nossa fauna e flora.

E o presente projeto PAEx para este ano tem como objetivo geral realizar inúmeras atividades de educação ambiental em praças e escolas públicas e privadas de Passos-MG e continuaremos a coletar de dados através de questionários sobre que tipo de plantas nativas que cidadãos preferem “adotar”, ou seja, que sejam plantadas na porta de suas residências ou nas ruas de seu bairro, bem como para verificar o conhecimento dos cidadãos sobre o tema.

Professor: Hipólito Ferreira Paulino Neto

Palavras chave: Arborização; Conservação; Educação ambiental

26 outubro

 

Unidade: Escola de Musica

Título: Atividades de educação musical identitária na comunidade quilombola Manzo Ngunzo Kaiango

Embora as atividades musicais façam parte das rotinas rituais do terreiro e atividades diversas do quilombo ManzoNgunzoKaiango, os processos de educação musical disponíveis para a comunidade estão apresentados a partir da participação da comunidade nas rotinas de rituais, grupos de capoeira (Kizomba) e percussão.

Em contato com a gerência do quilombo, a ideia de um projeto de formação musical básica para a comunidade foi apresentada a partir de uma demanda de resgate do legado musical dos cantos e melodias afro-brasileiras-brasileiras ou africanas, que fazem parte da matriz identitária do grupo. Esta ideia de uma relação com a identidade Africana se apresenta normalmente como um estereótipo de uma música vinculada à percussão. Entretanto, a literatura da área indica que o repertório Afro-Brasileiro e Africano está também fundado em tradições de cantos melódicos com capacidades identitárias profundas.

Como proceder com um projeto de formação musical em uma comunidade sem a disposição de instrumentos melódicos ou harmônicos a partir da recuperação de cantos tradicionais?Neste projeto, nos aliamos à Fundação de Educação Artística que oferecerá eventos musicais específicos para o contexto além de apoio na orientação dos bolsistas da Escola de Música da UEMG. Os bolsistas da UEMG trabalharão na seleção de repertório e metodologia de ensino que dialogue com as relações identitárias da comunidade.

Professor: Luiz Alberto Bavaresco De Naveda

Palavras chave: quilombo; educação musical; identidade

22 outubro

Unidade: Guignard

Título: Arte na Espera: Interface entre violência, cultura e saúde

Resumo: Crianças e adolescentes provenientes de várias regiões do estado e com problemas de saúde chegam até o Arte na Espera / Janela da Escuta, que ocupa todo o segundo andar do Ambulatório São Vicente de Paulo do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de MG. Ali permanecem por um longo período acompanhados de seus familiares a espera de uma consulta médica que venha a diagnosticar e tratar de sua enfermidade. Nessa sala de espera, o projeto é oferecido por uma equipe multidisciplinar formada por arte educadoras, médicos, psicólogas, assistentes sociais que estimula esses jovens a participar e a se expressar, de maneira espontânea e criativa, de atividades de arte. O projeto “Arte na Espera” (nome escolhido pelos adolescentes) é, portanto, fruto de uma parceria realizada entre a Escola Guignard – UEMG, Instituto Undió e o Departamento de Pediatria do Hospital das Clinicas.

O projeto proporciona um acolhimento para o adolescente e sua família que se sentem valorizados e confiantes, estreitando laços de amizade e pertencimento. Este ano o projeto ampliou suas ações para os Ambulatórios Orestes Diniz e Bias Fortes propondo ações de

intervenção artísticas, realizadas pelos adolescentes atendidos, educadores e por artistas convidados a participar do projeto. As ações têm como intuito promover interações e aproximações entre grupos diversos que frequentam a área hospitalar, como pacientes, suas famílias, trabalhadores e médicos. Pela arte, pretende-se sensibilizar as pessoas e levá-las a perceber e habitar a cidade de uma nova maneira: cuidando, valorizando, preservando e redesenhando o espaço público, multiplicando arte cultura e conhecimento no meio onde vivem.

Prof: Thereza Cristina Portes – therezaportes@gmail.com

Palavras-chave: arte; cultura e saúde