O documentário “A Biblioteca de Malala” é realizado pelo Projeto Leia Para Uma Criança, da Fundação Itaú Social e conta a história da ativista com os livros, de como foi incentivada pelo pai a estudar apesar da cultura em que sua família está inserida. A produção tem direção da DPZ&T, com edição da Damasco Filmes. A entrevista que o documentário exibe foi realizada pela jornalista e escritora Adriana Carranca, autora do livro “Malala, a menina que queria ir para a escola“.
O professor Dr. Edelberto Araújo, da UEMG Unidade Leopoldina, recebe até o final desta semana inscrições para o curso ‘Lógica para Concursos’, que ele vem ministrando no Cefet do município (R. José Péres, 558, Meia Laranja). Voltado a discentes da UEMG e do Cefet, o curso terá seu segundo encontro neste sábado, 17/11, e outros dois nos dias 08 e 15/12, sempre das 8 ao meio dia e de 13h30 às 17h, totalizando 32h/aula.
Para mais informações: (32) 9 8884-1327 (Carolina) ou 9 8822-2438 (Sueli) – ambos whatsapp também.
Currículo
José Edelberto Araújo de Oliveira é doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e mestre em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (Ufba). Professor efetivo da Universidade do Estado de Minas Gerais, desenvolve pesquisa sobre a influência das tradições filosóficas do período medieval no nascimento da ciência moderna.
O Evento de Encerramento do Programa ECOESCOLA BH 2018 fará parte da “Rede de Trocas Semana de Educação Integral e Ensino Fundamental”, indicado para professores, monitores, diretores, parceiros e interessados pela temática ambiental.
- Apresentação Cultural: Recital de poesias – Escola Municipal Francisca de Paula
- Palestra: Bacias Hidrográficas como instrumento pedagógico. Rafael Otávio Luciano Goulart – Geógrafo / CEA PROPAM
- Lançamento da 3ª Edição da Revista Ecoescola BH
- Entrega do selo BH Sustentável
- Premiação da Mostra de Investigação Científica Escolar (MICE) 2018
Inscrições AQUI.
Estudantes de licenciatura do 4° período do Curso de Química da UEMG Ituiutaba promoveram nesta semana um Minicurso de Cosméticos naturais.
Com a supervisão da professora Lucimara Ferreira, atividades foram preparadas e oferecidas para alunos de ensino médio da rede estadual no município de Ituiutaba e alunos dos cursos de Química e Ciências Biológicas da Unidade.
Com a experiência, que ocorreu entre os dias 27 e 29 de outubro, os participantes aprenderam a produzir: desodorantes naturais, produtos para realização de peeling, esfoliantes, máscara para remoção de cravos, descolorante para pelos, cremes para clareamento de axilas e virilhas, demaquilantes e sais de banho
Ao tomar consciência da exclusão dos artistas africanos a produtora Cláudia Garcia, optou por dar visibilidade à matriz africana e possibilitar o acesso das pessoas a determinadas culturas. Para a curadoria, a produtora ateve-se a alguns critérios. O primeiro deles era que, ao falar de artistas africanos, era preciso esmigalhar o estereótipo de uma África homogênea: “Ainda escutamos pessoas se referindo a África como se ela fosse um país. A África equatorial é completamente diferente da África saariana ou a do sul. Era importante trazer diversos olhares.”
A pedido do Portal Aprendiz, Claudia listou cinco artistas para serem trabalhados em ambientes pedagógicos como salas de aulas, clubes de leitura ou cursos de arte. São mulheres e homens que não somente produzem uma arte rica e consistente, mas que pensam e reinventam seu território na contemporaneidade: Kalaf Epalanga (Angola), Chimamanda Adichie (Nigéria), Grada Kilomba (São Tomé e Príncipe/Portugal), Germaine Acogny (Nascida no Benin, mas atual residente do Senegal), Dobet Gnahoré (Costa do Marfim).
Saiba mais: https: 5 artistas africanos para pensar arte, territorio e ancestralidade
A fim de recuperar a ancestralidade que, por vezes, a escola distorce e resume à escravidão, as comunidades quilombolas começaram, por volta de 1980, a se organizar em prol de uma educação quilombola.
Desde então, foram instituídas legislações para respaldar a garantia da educação dos quilombolas, como a Lei Nº. 10639 (2003), que tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico‐raciais (2007) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (2012).
Hoje, existem pouco mais de 2300 escolas localizadas em áreas remanescentes de quilombos no País para cerca de 5 mil comunidades quilombolas, segundo dados de 2017 do Governo Federal. Destas, somente 34% utilizam materiais didáticos específicos para atendimento à diversidade sociocultural quilombola.
Você conhece o storytelling? Essa técnica se apoia no poder das narrativas para estimular a atenção, a criatividade e as relações interpessoais em sala de aula. Histórias narradas ativam a imaginação e atingem o lado emocional. Dessa forma, geram significados que perduram na memória.
Na educação, o storytelling pode ser usado para ensinar e demonstrar, além de desenvolver a imaginação e a capacidade de interpretação dos alunos.
Ficou interessado? O Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora disponibiliza gratuitamente o e-book sobre o tema no link:
A Educação integral exige muitos compromissos de todas as partes. Para que seja implementada de forma bem-sucedida e faça diferença para crianças e jovens, as instituições de ensino devem ter em mente que precisam priorizar novas abordagens e projetos pedagógicos, com a formação de agentes qualificados, que estimulem a investigação e garantam a infraestrutura adequada. Os desafios são grandes, mas o envolvimento de educadores, estudantes e comunidades nessa discussão pode alavancar projetos diferenciados e de alta qualidade.
Saiba mais: https://novaescola.org.br/conteudo/7931/educacao-integral-com-conteudo-e-coerencia?
Hoje, vamos falar sobre um presente que podemos oferecer às crianças, que é o direito a viver uma infância livre e segura na cidade, e o potencial transformador de futuros que essa aproximação ainda na infância pode ter.
Apresentar o mundo a uma criança, e incentivá-la a estabelecer uma relação de pertencimento e respeito com a sua cidade não é uma tarefa simples, mas não é impossível. Investir em espaços urbanos mais acolhedores à infância, e aproximar crianças das cidades é um presente que fica para toda a vida da criança, mas também para as futuras gerações.
Saiba mais: https://lunetas.com.br/presentesqueficam-uma-infancia-livre-e-segura-na-cidade-3/
A escola Municipal Paulo Freire, localizada no bairro Ribeiro de Abreu na periferia de Belo Horizonte, já nasceu com a missão de atender à demanda específica das crianças e adolescentes da região marcada pela vulnerabilidade social. Em um cenário de exclusão e violência, foi graças à mobilização de lideranças locais e da ação de vários atores que o sonho de levar educação à comunidade foi realizado em 2001.
A EM Paulo Freire abriu as portas para a educação inclusiva em 2004 e foi reconhecida como escola integrada em 2006, atende aos alunos durante 9 horas diárias que incluem oficinas de culinária, dança, esportes, leitura, teatro e grupos de estudo, além disso, possui turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A pedagogia por projetos e a construção coletiva do saber também são o centro do trabalho desenvolvido na escola.
Saiba mais: http://escolastransformadoras.com.br/escola/escola-municipal-professor-paulo-freire/