1 novembro

 

Ao tomar consciência da exclusão dos artistas africanos a produtora Cláudia Garcia, optou por dar visibilidade  à matriz africana e possibilitar o acesso das pessoas a determinadas culturas. Para a curadoria, a produtora ateve-se a alguns critérios. O primeiro deles era que, ao falar de artistas africanos, era preciso esmigalhar o estereótipo de uma África homogênea: “Ainda escutamos pessoas se referindo a África como se ela fosse um país. A África equatorial é completamente diferente da África saariana ou a do sul. Era importante trazer diversos olhares.”

A pedido do Portal Aprendiz, Claudia listou cinco artistas para serem trabalhados em ambientes pedagógicos como salas de aulas, clubes de leitura ou cursos de arte. São mulheres e homens que não somente produzem uma arte rica e consistente, mas que pensam e reinventam seu território na contemporaneidade: Kalaf Epalanga (Angola), Chimamanda Adichie (Nigéria), Grada Kilomba (São Tomé e Príncipe/Portugal), Germaine Acogny (Nascida no Benin, mas atual residente do Senegal), Dobet Gnahoré (Costa do Marfim).

Saiba mais: https: 5 artistas africanos para pensar arte, territorio e ancestralidade

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